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Para ativista dos Direitos Humanos, a eleição de 2020 pode ser decidida pelas Facções

Segundo o líder LGBT Germano Marinho, VAI SER A LUTA DO BEM CONTRA O MAL! Já que as instituições largaram mão do poder de estado e esqueceram as pessoas que estão vivendo nas periferias da capital, totalmente sem assistência daquilo que lhe é de direito.
Para Marinho, a eleição municipal de Rio Branco será decidida pelas facções nos bairros periféricos. A grande parte de moradores nesses bairros, irão votar conforme o conselheiro daquela região orientar. Presidente de bairro não têm mais prestígio, do que uma liderança desse porte.
Enquanto uma parte cega de políticos só enxergam uma parcela higienizada do eleitorado, as que decidem as eleições seguem desassistidas e entregues a sorte ou a essa situação. Completo abandono das instituições.


O Candidato a prefeitura têm que traçar desde agora, qual a melhor estratégia em relação à essa situação. As pessoas vivem na tutela desse novo poder. Outra parte – vive acreditando que não fazem parte disso.


Morador de bairro pobre, atualmente não acredita mais em política. Passou o tempo disso! Hoje se não é as Igrejas, são as facções que dão algum alento – pois as pessoas estão vivendo em muita pobreza, sem nenhuma perspectiva de melhora. A gente não fala, mas é a verdade. Existe em Rio Branco muita pobreza, muita gente que só come em casa por causa do tráfico. Como conversar com jovens, os fazerem sonhar, se nem mesmo seus pais têm nada do que viver? Questionou.


Estamos à mercê da criminalidade, da abundante corrupção e do incrível sensor de ignorância e analfabetismo social.


Quando me perguntam se serei candidato a vereador em 2020 – a primeira coisa que penso “como farei pra furar esse poder do voto de cabresto das facções, das amarras eleitorais das Igrejas, sem ter que me corromper,?” Mesmo porque nunca tive e não tenho dinheiro, muito menos influência. Até para entrar em determinados bairros você têm que pedir permissão ou comprar apoio de alguma liderança religiosa.


Antes que me esqueça – os membros dessas organizações estão em todos os lugares.
Ninguém precisa concordar comigo – mas é de se pensar nessas coisas.
Talvez a melhor estratégia seja para qualquer candidato assumir a postura de um capitão, aliado a exploração da fé. Ou começar desde agora a dar algum tipo de testemunho.
A eleição de 2020 vai dar o que falar.


De toda forma, para nossa esperança ainda existe boas pessoas, com grandes propósitos na política, finalizou.


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