Os americanos de Boston, capital do Estado de Massachusetts- EUA, são os primeiros consumidores no mundo a descobrirem a qualidade de uma cachaça artesanal, legitimamente acreana, que não provoca efeitos colaterais no dia seguinte.
O produto presente na prateleira de destaque de uma rede de supermercados de Boston, tem garantia no rótulo de que não contém química no processo de fabricação e engarrafamento e por isso não causa ressaca.
A quantidade do estoque enviado para os Estados Unidos no último ano não é divulgado pelo comerciante e nem pelo fornecedor, aqui no Brasil, devido ao processo alfandegário ainda não está totalmente concluído pelos órgãos brasileiros.
Mas, pelo menos, 4 remessas do produto já foram solicitados pelos comerciantes americanos nos últimos 9 meses, sob alegação de uma boa aceitação no comércio local
Os americanos de Boston, capital do Estado de Massachusetts- EUA, são os primeiros consumidores no mundo a descobrirem a qualidade de uma cachaça artesanal, legitimamente acreana, que não provoca efeitos colaterais no dia seguinte.
O produto presente na prateleira de destaque de uma rede de supermercados de Boston, tem garantia no rótulo de que não contém química no processo de fabricação e engarrafamento e por isso não causa ressaca.
A quantidade do estoque enviado para os Estados Unidos no último ano não é divulgado pelo comerciante e nem pelo fornecedor, aqui no Brasil, devido ao processo alfandegário ainda não está totalmente concluído pelos órgãos brasileiros.
Mas, pelo menos, 4 remessas do produto já foram solicitados pelos comerciantes americanos nos últimos 9 meses, sob alegação de uma boa aceitação no comércio local
A cachaça artesanal modelo exportação tem saído do Acre via transportadora de cargas, como produto de amostra especial ao consumidor estrangeiro.
A cachaça que não dá ressaca é produzida em um alambique, localizado no quilômetro 16 do ramal Linha 3, na zona rural do município de Acrelândia, a 120 quilômetros de Rio Branco, capital do Acre.
Seu fabricante é o produtor rural Aloísio D’avit, mais conhecido como Ligerinho, um mineiro de 60 anos, que encontrou no solo acreano nutriente natural para cultivar cana de açúcar sem uso de agrotóxico.
As condições climáticas do Acre é outro fator que contribui para o cultivo de uma cana “limpa” para a produção de cachaça artesanal sem necessidade de uso de química industrial.
“Minha família, em Minas Gerais, sempre trabalhou com produção de cachaça artesanal e eu trouxe para o Acre essa tradição. Só que aqui o solo é melhor, o canavial tem mais qualidade e foi possível a gente desenvolver uma linha de produção que não dá ressaca”, garante seu Aloiso D’avit.
Ele trabalha com três linhas de produção: a Mineirinha (engarrafada em litro de vidro com lasca do caule da própria cana dentro), a Acreaninha ( engarrafada em frasco de plástico de 250 ml, popularmente conhecido por “buchudinha”), e a Mineirinha Jucá, que já vem de fábrica com o sabor de jucá (um fruto amazônico com propriedades medicinais).
Os três tipos possuem certificado sanitário com registro de qualidade nos órgãos de controle, e aguardam somente a conclusão de alguns trâmites burocráticos para serem distribuídos em longa escala no mercado local.
Por enquanto a comercialização local oficial das cachaças: Mineira, Mineirinha Jucá e Acreaninha ocorrem somente no comercio de seu Aloísio, em Acrelândia ou através de encomenda pelo telefone (68) 99962-0810.