VÍDEO EXCLUSIVO: entrevista reveladora com a mãe da mulher que esquartejou o próprio filho

Esperei que a Justiça devolvesse meu neto vivo e não em pedaços, diz avó materna de criança esquartejada


Uma falsa pastora mudou a vida da minha filha que antes disso é uma jovem mãe que amava o filho incondicionalmente, disse Maria, mãe de Rosana Auri, a mulher presa acusada de esquartejar o próprio filho de apenas 9 anos.


Uma mulher franzina e visivelmente em estado de choque,  viúva de 45 anos, que vamos identifica-la aqui somente pelo primeiro nome Maria, recebeu a reportagem do Ecos da Notícia, onde contou ser mãe de seis filhos, entre eles Rosana Auri da Silva Cândido, de 26 anos, a mulher que juntamente com a companheira Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, de 26 anos protagonizaram a autoria de um dos crimes mais bárbaros registrados nos últimos anos no Brasil, e que teve como palco inicial o estado do Acre, onde a vítima, Rhuan Maycon da Silva Castro, de 9 anos foi vítima de um crime macabro, que teve entre outros requintes de crueldade a retirada do pênis, a cerca de um ano, em um procedimento caseiro com a finalidade de mudança de sexo. Cuja “cirurgia” foi realizada pela própria mãe e a companheira dela que cortaram o pênis da criança e improvisaram um “órgão” feminino.


A mudança radical não foi somente na aparecia fisica, mãe na personalidade. Mãe pede a Justiuça que submeta filha a exame de avaliação psicologica.

Maria é evangélica e dos seis filhos nascidos, um foi executado a tiros na Baixada da Habitasa, em um crime ainda não elucidado, mas colocado na conta de facções.


Ela contou ao Ecos da Notícia detalhes da vida da filha e a própria saga para resgatar o neto retirado à força e levado pela mãe em uma fuga que terminou tragicamente com o cometimento do crime bárbaro que vitimou a criança disputada na Justiça, pela mãe e o pai do menor, cuja Guarda foi dada ao pai, mas a mãe Rosana Auri decidiu fugir com o filho.


Segundo Maria a filha até o ano de 2014, era uma pessoa normal. Frequentava a Igreja evangélica juntamente com a mãe e irmãos, mas no início do ano mudou de congregação a convite de Kacyla Priscyla, com quem foi morar até um dia voltar na casa da mãe afirmando que Deus havia revelado que ela era homem e que a partir daquela data estaria morando com Kacyla na condição de marido, e que também teria recebido uma ordem de Deus para no período de três meses fazer com que o filho único Rhuan, então com quatro anos de idade, se torna-se um homem adulto.


Antes da convivencia nociva e destruidora com “falsa pastora” assim identificada Kacyla Priscyla, minha filha é normal, freguentava Igreja e amava o filho incondicionalmente.

“Desse dia em diante ela dizia que ouvia vozes de Deus mandando ela fazer coisas com a criança, que era um tratamento espiritual. Quando o pai e o avó paterno entraram na Justiça para obter a Guarda da criança, eu fui testemunhar contra minha filha, eu contei ao Juiz que o menino corria risco de morte, que estava sofrendo maus-tratos, mas não me deram a atenção devida. Foram cinco anos de fuga e esperança que a criança voltasse para nosso convívio e crescesse sendo amado, mas agora vamos receber pedaços dele” disse a avó em profundo lamento.


Em entrevista exclusiva e reveladora, a mãe de Rosana Auri conta como tudo começou e o esforço que fez juntamente com o avó paterno para evitar que a criança continuasse sendo vítima de maus-tratos pratricados pela mãe.


“Elas davam banho frio toda 6 horas da manhã no menino. A mãe e Kacyla Priscyla batiam na criança. Nem meu neto e nem a filha da Kacyla, mais nova que Rhuan um ano podiam assistir televisão, brincar, comer doces. Eram obrigados a viverem como adultos. Eu contei tudo ao Juiz” repeti a avó em desespero.


Eu entendo a sociedade querer que faça o mesmo com minha filha, mas Deus perdoa, então quem sou eu para não perdoar. Apesar de tudo, é filha” diz Maria, mãe de Rosana Auri.

Maria deseja saber o que pode fazer pela filha e apela as autoridades que realizem exame mental, pois acredita que depois que passou a conviver com Kacyla a quem se refere como a “falsa pastora” a filha que até então frequentava a Igreja, cuidava e amava o filho incondicionalmente mudou radicalmente.



 


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