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Prefeita Socorro Neri recorre a Justiça contra crimes de injúria, calúnia e difamação em redes sociais

A prefeita Socorro Neri publicou em sua página de uma rede social, o que a motivou a recorrer a Justiça para reparação de danos morais, contra ela praticado por internautas, que estrapolaram o senso de crítica para ofensa pessoal, disse Neri.


A íntegra da postagem da Prefeita


Amig@s, chamar uma gestora pública de DESONESTA e, não satisfeito, sugerir que essa é uma prática costumeira, NÃO É CRÍTICA, É CRIME!


Recorri à JUSTIÇA buscando a devida reparação. É assim que se procede na DEMOCRACIA. Longe do “olho por olho, dente por dente”, no sistema democrático quem acusa, precisa provar; quem se sente ofendido, tem o direito de buscar a reparação.


Na condição de prefeita do nosso município, tenho usado a legalidade, o planejamento, a definição de critérios técnicos, a busca por melhor custo-benefício e o atendimento às demandas coletivas como ferramentas para superarmos as adversidades impostas pela crise econômica que atinge a todos os municípios brasileiros.


Nesse processo tenho recebido críticas diárias que se referem à minha forma de conduzir a gestão e aos serviços realizados; e tenho buscado, a partir de cada crítica, corrigir o que precisa ser corrigido.


Mas não posso considerar como crítica – sob o argumento da liberdade de expressão – as manifestações públicas que ofendam a minha honra.


Como todos têm acompanhado, tenho sido alvo de um massacre moral nas redes sociais, sem precedentes.


Parte dessa onda de ataques advém da insatisfação com os problemas de infraestrutura da nossa cidade que são históricos. Nesse caso, o excesso verbal poderia ser convertido em crítica propositiva. A ofensa pessoal, o nivelar por baixo todos os gestores, o deboche, no final das contas não ajudam a resolver os problemas da cidade, muito pelo contrário.


Mas parte dessa onda de ataques tem sido orquestrada, seja por aqueles que têm tido interesses individuais contrariados (e são muitos!), seja por aqueles que, ansiosos pelo poder a qualquer custo, anteciparam as eleições de 2020.


O processo que estou movendo contra um dos meus detratores – e que gerou uma nova onda de detratações – não é o primeiro e, pelo “baile que segue”, não será o último.


Ao massacre moral – próprio desse tempo de valores invertidos nas redes sociais – responderei cumprindo meu dever como servidora pública e exercendo meu direito de pessoa que, ao se sentir ofendida, busca os remédios legais.


Aos amigos, familiares, colegas de trabalho e cidadãos que têm me enviado mensagens de apoio, minha GRATIDÃO.


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