Na noite de hoje (04/06), a Deputada Federal Mara Rocha (PSDB/AC) assumirá o cargo de Secretária Geral da Frente Parlamentar em Defesa do Pescado.
A Frente Parlamentar será instalada, oficialmente, durante jantar que contará com a presença de parlamentares e de integrantes do Sindicato dos Armadores e das Indústrias de Pesca – SINDPI, da Associação Brasileira de Criadores de Camarão – ABCC, da Associação Brasileira das Indústrias de Pescados – ABIPESCA e da Confederação Nacional da Agricultura – CNA e terá, como presidente, o Deputado Luiz Nishimori (PL/PR).
“Estou muito honrada com o convite para assumir a Secretaria Geral da Frente, que partiu do Presidente, Deputado Luiz Nishimori e da CNA. A pesca merece lugar de destaque na economia, sendo importante na geração de emprego e renda, principalmente na região norte do Brasil”, afirmou Mara Rocha.
Segundo o Estatuto da Frente Parlamentar, ela irá trabalhar, junto com entidades do setor, uma agenda legislativa que permita fomentar o crescimento do setor de pesca e da aquicultura.
Mara Rocha falou sobre os reflexos dessa Frente na economia do Acre: “Após a instalação oficial da Frente, já tenho conversas adiantadas com técnicos do setor de aquicultura da CNA para iniciarmos um trabalho no Acre, de forma a impulsionar a pesca no Estado. Não tenho a pretensão de, com esse trabalho, “salvar a Peixes da Amazônia”, minha intenção é tratar a pesca no Acre da forma correta, começando com a identificação de locais que tenham, verdadeiramente, a vocação pesqueira e, a partir daí, iremos começar a implantação de polos com tanques de alevinos, câmaras frias e, principalmente, orientação aos criadores, de forma a que eles possam explorar toda cadeia produtiva do peixe”, afirmou Mara Rocha.
Segundo a parlamentar acreana, o governo federal tem algumas metas em favor da atividade pesqueira. “O governo federal está planejando a retomada das obras dos Terminais Pesqueiros Públicos (TPP) e, também, promover uma nova discussão sobre a Portaria 445, que proíbe a captura de várias espécies, e essa proibição não tem uma base científica sólida”.