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Governo do Acre poderá ter acesso a R$ 40 bi em quatro anos de ajuda pelo governo federal

O ministério da economia enviou ao Congresso Nacional um plano que prevê ajuda para os Estados endividados. O plano de equilíbrio fiscal proposto pode colocar nos cofres públicos cerca de R$ 40 bilhões em quatro anos com aval do Tesouro Nacional.


A contrapartida dos estados é um forte ajuste fiscal, a privatização de empresas no setor de energia e saneamento básico e, ainda, redução de incentivos financeiros e proibição de benefícios tributários. Os estados vão poder receber como empréstimos até R$ 10 bilhões por ano.


Para a equipe econômica do governo federal os problemas dos estados não é a queda de receita e nem o tamanho da dívida, mas o crescimento da folha de pessoal, principalmente com inativos. A reforma da previdência está inserida nas negociações que serão feitas com cada estado.


De acordo com uma das quatro propostas enviadas ao senadores e deputados, o Acre está fora das unidades federativas obrigadas a fazer a reforma da previdência. No texto original enviado ao Congresso essa medida atinge 12 estados.


A secretaria de planejamento garantiu falar sobre o assunto somente depois que o texto da reforma seja definido. Críticos ferrenhos da estratégia fiscal do governador Gladson Cameli elogiaram os resultados apresentados no primeiro trimestre, falam em recuperação econômica.


O grande esforço previsto para o próximo bimestre é o convencimento de conselheiros do Palácio Rio Branco da necessidade de adquirir novos financiamentos para impulsionar a economia local. Dentro da Casa Civil, Cameli tem conceitos divididos sobre esse assunto.


Acre poderá ficar de fora de obrigatoriedade de reforma da previdência, mas não escapará de privatizar empresas como o Depasa. Estado não figura entre as 12 unidades federativas mais endividadas.


 


O ministério da economia enviou ao Congresso Nacional um plano que prevê ajuda para os Estados endividados. O plano de equilíbrio fiscal proposto pode colocar nos cofres públicos cerca de R$ 40 bilhões em quatro anos com aval do Tesouro Nacional.


A contrapartida dos estados é um forte ajuste fiscal, a privatização de empresas no setor de energia e saneamento básico e, ainda, redução de incentivos financeiros e proibição de benefícios tributários. Os estados vão poder receber como empréstimos até R$ 10 bilhões por ano.


Para a equipe econômica do governo federal os problemas dos estados não é a queda de receita e nem o tamanho da dívida, mas o crescimento da folha de pessoal, principalmente com inativos. A reforma da previdência está inserida nas negociações que serão feitas com cada estado.


De acordo com uma das quatro propostas enviadas ao senadores e deputados, o Acre está fora das unidades federativas obrigadas a fazer a reforma da previdência. No texto original enviado ao Congresso essa medida atinge 12 estados.


A secretaria de planejamento garantiu falar sobre o assunto somente depois que o texto da reforma seja definido. Críticos ferrenhos da estratégia fiscal do governador Gladson Cameli elogiaram os resultados apresentados no primeiro trimestre, falam em recuperação econômica.


O grande esforço previsto para o próximo bimestre é o convencimento de conselheiros do Palácio Rio Branco da necessidade de adquirir novos financiamentos para impulsionar a economia local. Dentro da Casa Civil, Cameli tem conceitos divididos sobre esse assunto.



A Secretaria de Infraestrutura quer lançar durante a Expoacre 2019, um pacote de obras estruturantes. Levantamento feito pelo Estado indica a necessidade de aportar R$ 200 milhões para a retomada de obras nas áreas de saneamento, pavimentação, reformas de prédios públicos e conclusão da Escola de Gastronomia.


A SEPLAN fala em buscar o aporte emergencial de R$ 90 milhões ainda este ano junto aos empréstimos contraídos por gestões passadas a Caixa Econômica Federal, por meio do Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento (Finisa). Já a outra oportunidade é via bancada federal, com a liberação de emendas parlamentares, mas esses investimentos estariam previstos apenas para 2020.


Outra fonte de ajuda aos Estados que ficou definida em votação na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (5) foi a garantia de transferência aos estados e municípios de 30% dos recursos arrecadados com o pré-sal. A licitação é no segundo semestre e a receita prevista é de 106 bilhões.


Depois de reunir com empresários do setor de construção civil, o Palácio Rio Branco corre para apresentar um plano de investimentos e geração de emprego e renda.


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