Servidores do Pró-Saúde protestam pelo 2º dia seguido em frente a Casa Civil em Rio Branco

Porta-voz diz que governo quer manter esse empregos não só por eles, mas pela situação caótica da saúde. ‘Se demitir esse pessoal, o caos vai se aprofundar’, diz.

  Servidores do Pró-Saúde protestam pelo segundo dia seguido em frente a casa civil — Foto: Alcinete Gadelha

Servidores do Pró-Saúde protestam pelo segundo dia seguido em frente a casa civil — Foto: Alcinete Gadelha


Servidores do Pró-Saúde se reuniram mais uma vez em frente a Casa Civil em Rio Branco, na manhã desta terça-feira (19) para pedir a regularização jurídica dos trabalhadores.


Durante um período de quase 2 horas eles mantiveram a Avenida Brasil fechada e suspenderam o protesto quando foram recebidos pelo governador em exercício, Werles Rocha.


“Fomos recebidos pelo governador em exercício, Major Rocha, e o posicionamento que ele nos deu é de que o governo tem o desejo político de fazer acontecer que o pró-saúde se regularize”, disse o presidente em exercício do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Acre (Sintesac), Jean Lunier.


Ainda conforme Lunier, na conversa com o governo foi criado um grupo de trabalho que vai se reunir com a Procuradoria Geral do Estado (PGE) na tarde desta terça e vai receber o sindicato na quarta (20) para apresentar uma proposta de legalização do Pró-Saúde.


“Nós estamos suspendendo momentaneamente até que saia uma resposta positiva de que vão encaminhar nosso projeto de lei para a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), para legalizar a situação dos trabalhadores”, disse.


Legalização

Os servidores do Pró-Saúde protestaram na tarde de segunda-feira (18) pedindo regularização jurídica dos concursados. Segundo os servidores, e alegam que essa foi uma das promessas de campanha do governador Gladson Cameli.


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