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Prefeita Socorro Neri recebe representantes do movimento cultural

 


Artistas entregaram à prefeita documento reivindicando a plena implantação do sistema municipal de cultura


Em encontro com artistas locais e representantes do movimento cultural ocorrido na manhã desta quarta-feira (20), a prefeita de Rio Branco, Socorro Neri, recebeu uma carta onde a classe artística reivindica a plena implantação do sistema municipal de cultura, que na avaliação dos visitantes ao longo dos anos não foi devidamente implantado.



“Na verdade, esse encontro serve para a gente entregar à prefeita essa carta e conversar um pouco sobre várias coisas que a gente anda questionando, como por exemplo o fato de passarem vários governos municipais e o sistema não estar nem 50% implantado”, explica Lenine Alencar, presidente do Conselho Estadual de Cultura.


Os artistas não concordam com a fusão da pasta de cultura com a pasta do esporte promovida na recente reforma http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativa feita pelo Município. “Não concordamos com essa mudança, pois são atividades distintas, que não dá para serem misturadas”, ressaltou Alencar, acrescentando, no entanto, que respeita a decisão de Socorro Neri.


Encontro respeitoso


Alencar elogiou como respeitosa a forma como a prefeita recebeu os artistas. “A prefeita recebeu nosso documento e disse que vai analisar com cuidado e atenção. E que feito isso vai se reunir conosco, em um grupo menor, para que as discussões avancem e, de fato, tenhamos políticas públicas que venham aos nossos anseios”, enfatizou.


Garantiu analisar documento



Durante o encontro com os artistas a prefeita garantiu que vai analisar com muito cuidado a carta que lhe foi entregue. “Quero deixar claro que vamos avançar. Vamos analisar com muito cuidado esse documento e em seguida vamos voltar a nos reunir”, salientou Socorro Neri.


A prefeita fez um breve relato da situação financeira do Município, que apesar de se encontrar em situação confortável se comparado à grande maioria dos municípios brasileiros, vive uma crise grave, que não lhe permite investir como gostaria. “O nosso orçamento não cresce na mesma medida que as nossas demandas”, concluiu.


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