A segurança pública sem dúvida é um dos desafios que o governo de Gladson Cameli e Major Rocha tem a enfrentar com a maior brevidade possível.
Um dos fenômenos da violência desenfreada em Rio Branco, é sem dúvida o crime de morte, que em um período de 18 meses extrapolou as estatísticas aceitáveis e colocou o estado do Acre no rol de maior índice de crimes contra a vida e um fato chama a atenção que boa parte dos crimes foram segundo relatos de testemunhas por dois homens em uma moto e foram praticados em vários pontos da capital e em nenhum dos crimes supostamente por tal dupla foi desvendado, criando, ou reavivando uma lenda urbana, sobre a “dupla da morte”, que pela quantidade de mortes a muito superou o famigerado esquadrão da morte e passou a ser um assunto considerado “proibido” no governo que antecedeu o atual.
Na tarde desta sexta-feira (11), mais uma tentativa de execução a tiros foi registrada e contabilizada na conta da “dupla da morte”.
Um homem identificado apenas pelo apelido de “Negão João” foi alvejado com cerca de cinco tiros efetuados por dois desconhecidos que estariam em uma moto e conseguiram fugir após o crime, que ocorreu no ramal São José.
O enredo igual aos demais, dois homens em uma moto se aproximaram da vítima efetuaram e disparos e fugiram em seguida.
Vítima socorrida pelo SAMU, polícia no local e quase nada de informações, porque impera a “lei do silêncio”.
Esse último detalhe do enredo macabro é que a atual http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração de segurança deve mudar ao conquistar a confiança da população que ainda se ver refém do medo e faz opção pelo silêncio temendo ser a próxima vítima.