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“GUERRA” ENTRE FACÇÕES Estudante executada a tiro pertencia a facção rival que a matou, diz polícia

Delegado Vinicius Almeida disse que plano, monitoramento e execução foram acertados via rede social


suspeitos confessaram autoria do crime e alegam como motivação “guerra” entre facções rivais.

A Polícia Civil do município de Cruzeiro do Sul praticamente elucidou a motivação e autoria da execução a tiro de escopeta que vitimou a estudante Naiara da Silva, de 15 anos quando saia da escola, na tarde desta quarta-feira (21), na cidade de Mâncio Lima.


De acordo com delegado Vinicius Almeida que comanda as investigações, a polícia já identificou e apreendeu a adolescente de 16 anos autora do disparo e prendeu o rapaz de 18 anos que pilotava a moto usada no transporte dos suspeitos e interceptação da vítima, além de identificar mais duas pessoas que vigiam e faziam o monitoramento da vítima.


Rede social de facção foi usado para troca de mensagens entre os criminosos


A motivação mais aprofundada sobre o crime ainda é investigada, mas a adolescente apreendida e o maior preso já confessaram a autoria do crime e alegaram que Naiara foi morta a mando da facção em que são membros e o motivo seria porque a vítima seria integrante de uma facção rival.


Apesar dessa confissão o delegado acredita existir outra motivação, não somente o fato de serem membros de facção rival.


O que já foi definido pela polícia é que a morte da jovem foi planejado, monitorado e executado através de troca de conversas via rede social.


Os dois autores que efetivamente interceptaram a vítima e a executaram com um tiro de escopeta já foram identificados e suas funções no crime definidas, no entanto existe segundo os investigadores, outras três pessoas que corroboraram para o plano criminoso ser efetivado.


Dois ficaram responsáveis em vigia e monitorar a vítima e repassar as informações para os executores, uma quinta pessoa que seria a líder, essa que ordenou a execução e teria uma motivação especifica, além do fato da rivalidade entre as facções.


“Em pouco menos de 24 horas já conseguimos identificar os envolvidos e principalmente obter a confissão de dois, que são os principais, os detalhes que definem os pormenores dessa trama assassina serão obtidas a partir da quebra de sigilo das mensagens trocadas entre os suspeitos, e isso pode acontecer através de liberação voluntarias dos suspeitos, ou por ordem judicial para manuseio dos aparelhos celulares” afirmou o delegado.


 


 


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