Ogrupo ‘Mulheres Unidas Contra Bolsonaro’, no Facebook, foi hackeado neste fim de semana, mas a invasão acabou se virando contra os criminosos. Internautas ficaram indignados com o ocorrido e a hashtag #EleNão acabou viralizando nas redes, tornando-se um dos assuntos mais comentados no twitter.
Segundo o site ‘Catraca Livre’, a imagem de uma mulher se oponto ao candidato foi acessada mais de 3 milhões de vezes somente no site. Após o ataque, a página se tornou ‘Mulheres Com Bolsonaro’ e fez uma série de ameaças às integrantes. O Facebook informou que estava tomando as providências e o grupo já foi retomado para as verdadeiras http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistradoras.
O grupo ‘Mulheres Unidas Contra Bolsonaro’ já possui mais de 2,5 milhões de integrantes de todas as partes do Brasil e do mundo e se tornou fenômeno nas redes. Durante a invasão, os hackers divulgaram dados pessoais das http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistradoras, fizeram ameaças por whatsapp e extipularam um prazo para o grupo ser extinto.
“É de conhecimento geral que os apoiadores do fascismo utilizam-se dos meios mais sórdidos para tentar calar aqueles que não aceitam passivos a disseminação do discurso de ódio proferido pelo candidato que fazemos frente de resistência absoluta”, afirmam as responsáveis pelo grupo. Ao Catraca Livre, as http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistradoras afirmam que não vão revidar. “Não atacamos e nem atacaremos de volta, não queremos nos assemelhar aqueles que tanto repudiamos e de quem estamos tentando proteger nosso país. Nossa resposta será nas urnas, onde iremos mostrar a força das mulheres, pois nossa união não é feita através da violência, mas na certeza de que juntas somos mais fortes e que temos o poder de direcionar nosso país para longe de um discurso racista, misógino e homofóbico”, finalizam. (Notícias ao Minuto)