O candidato a governador, Coronel Ulysses Araújo (PSL), taxou como baixaria o ato cometido por militantes do PT que interromperam por diversas vezes o debate realizado pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do Acre (Ufac), no final da tarde de sexta-feira, 14. O grupo vestido de vermelho gritava e proferia ofensas aos candidatos, tentando prejudicar a apresentação de propostas.
Segundo o candidato de Bolsonaro no Acre, o candidato do PT, Marcus Alexandre, não fez nada para conter a militância, o que perecia estar tudo armado para que existisse tumultuo para intimidar os concorrentes.
“Quero agradecer a todos a quem nos acompanhou no debate e dizer que minha vida é uma folha em branco, pois não respondo nenhum processo por desvio de dinheiro, por corrupção, por peculato ou por qualquer desvio de dinheiro público e nem respondo por ter desviado R$ 700 milhões”, afirmou Coronel Ulysses.
Para o candidato a governo, os ataques do grupo petista mostra o desespero por estarem perdendo o poder.
“Eles estão desesperados porque os números reais mostram que eles estão definitivamente fora do poder no Acre e no restante do Brasil”, afirmou.
Após o evento, o candidato de Bolsonaro se reuniu com a militância e neste sábado, 15, seguiu para visitas aos municípios do Alto Acre. Coronel Ulysses está acompanhado do candidato a vice-governador, Réssini Jarude, do candidato ao Senado, Paulo Pedrazza, e dos candidatos e deputado (estadual e federal).
No interior, o candidato realiza na parte da tarde deste sábado em Brasileia e Epitaciolândia uma carreata em apoio a Bosonaro, que ainda está internado devido ao atentado. No domingo, ele segue para Assis Brasil.