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Trio que enviava drogas para os EUA é preso em bairro nobre de Rio Branco

Foto: Divulgação Polícia Civil-Acre

A Delegacia de Repressão a Entorpecente (DRE) da Polícia Civil prendeu três pessoas em flagrante na noite de sexta-feira (17) durante uma operação no bairro Tropical, área nobre de Rio Branco.


Foram apreendidos mais de R$ 60 mil em skunk [maconha cultivada em estufas], LSD [Dietilamida do Ácido Lisérgico, traduzido do inglês] – droga sintética produzida em laboratório -, além de cocaína e dinheiro.


O delegado que coordenou a ação, Pedro Resende, explica que há um bom tempo a Polícia Civil buscava identificar quem fornecia essas drogas para baladas e raves organizadas na capital acreana.


“Há um tempo estávamos atrás de descobrir quem seria esse fornecedor. Descobrimos que era o Paulo Henrique, que comprava o LSD e o skunk de fora do estado e, em forma de pagamento, enviava pelos Correios cocaína pura da Bolívia”, relata Resende.


Sem cheiro ou aspecto incomum, o LSD é um papel com substâncias químicas preparadas em laboratórios, se tornando fácil de esconder. Cada pequeno bloco, pode custar entre R$ 20 e R$ 50 reais.


Foto: Divulgação Polícia Civil-Acre

Paulo Henrique dos Santos Sampaio era o dono da casa e quem enviava as drogas via Correios para vários lugares do Brasil e até para os Estados Unidos.


Segundo a investigação, ele era de família humilde, mas mantinha o aluguel de uma casa no valor de R$ 2 mil/mês no bairro Tropical, em uma área nobre.


Wendel Mateus Ribeiro da Silva e Lucas Vinicius Nunes de Almeida também foram presos. Conforme a Polícia Civil, eram os “soldados de Paulo” no dia a dia de preparo e distribuição das drogas.


Foto: Divulgação Polícia Civil-Acre

Agora, o trio deve responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico. O delegado Pedro Resende afirmou ainda, que comunicou a prisão dos traficantes aos delegados de outros estados e para o DEA.


“Já contatamos delegados de diversos estados do país e também o DEA [a Polícia Federal Norte-Americana de combate ao tráfico], uma vez que o Paulo confessou que já enviou drogas até para Orlando, nos Estados Unidos”, completa o delegado Pedro Resende.


Com informações da Assessoria


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