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Policial civil preso com drogas é investigado por falsidade ideológica

Secretaria de Polícia Civil abriu processo http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativo para investigar policial que teria inserido declaração falsa em documento público. Policial está afastado da corporação.


O policial civil que foi preso em dezembro do ano passado com drogas no aeroporto de Jordão, no interior do Acre, está sendo investigado por falsidade ideológica. O agente público não teve o nome divulgado.


A Secretaria de Polícia Civil (SEPC) publicou, na edição desta segunda-feira (14) do Diário Oficial do Estado, uma portaria abrindo um processo http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativo contra o policial.


O secretário Carlos Flávio Portela informou que o policial já é alvo de um processo http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativo disciplinar, que investiga a prisão dele no ano passado. Portela afirmou que o agente público está afastado da corporação até o final das investigações.


“É o mesmo policial que foi preso recentemente no município do Jordão com droga. Com relação a essa prisão, já havia um processo http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativo. Agora, já é outro processo. Ele está afastado, até o final dessas investigações. Não toleramos nenhuma maçã podre dentro da nossa instituição. Mas, nos reservamos à conclusão do procedimento, para não sermos levianos”, disse Portela.


Conforme a portaria, o policial inseriu declaração falsa em documento público referente à atualização de cadastro anual de servidores. A intenção dele era continuar recebendo remuneração do cargo, que tinha como exigência a dedicação exclusiva.


No documento, ele declarou que não tinha nenhum outro vínculo empregatício, quando na verdade, ocupava o cargo de conciliador no Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJ-AC), com carga horária de 40 h semanais.


Um inquérito policial apurou o fato e indiciou o policial civil. Foi constituída uma comissão, que tem um prazo de 60 dias para concluir o processo http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativo. O prazo pode ser prorrogado por mais 60 dias.


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