Em Rio Branco, Conselho Tarifário propõe que passagem de ônibus aumente para R$ 4,03

Anúncio foi feito nesta sexta (18) durante reunião com conselheiros. Proposta inclui ainda manter o valor de R$ 1 para os estudantes.


O Conselho Municipal de Transportes Públicos propõs que o valor da passagem de ônibus aumente para R$ 4,03. A novidade foi anunciada nesta sexta-feira (18) durante reunião com representantes do conselho, em Rio Branco.


O anúncio de que o valor da passagem, de R$ 3,50, aumentaria foi feito no início do mês. O valor proposto era de R$ 4,50. Esse é o primeiro ano em que o conselho vai poder decidir sobre tarifa sem intervenção dos vereadores.


Isso porque os parlamentares aprovaram, em dezembro do ano passado, um projeto de lei que passa essa função para o conselho.


Com o projeto de lei, além de decidir sobre as tarifas do transporte público, o conselho deve analisar e propor medidas que melhorem a segurança dos passageiros e mobilidade diária na capital.


A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (RBTrans) falou que os conselheiros têm, a partir desta sexta, 10 dias para fazer os reajustes nas planilhas. Após esse prazo, deve ser feita uma nova reunião para saber como ficou cada planilha e o novo valor deve ser cobrado no início de junho.


“Todos os conselheiros vão ser comunicados e receberão essas planilhas para fazer as análises. Posterior esses dez dias, entre os dias 28 ou 29, vamos fazer uma reunião para analisar a proposta do Sindcol, da câmara técnica. Posteriormente, se algum conselheiro quiser apresentar uma planilha técnica baseada dentro da planilha nacional nós vamos fazer uma avaliação para que no próximo dia 5 já começar valer a nova tarifa”, complementou o superintendente, Gabriel Forneck.


Forneck explicou ainda que a proposta visa manter o valor de R$ 1 para os estudantes. Ele diz que a prefeitura deve analisar ter subsídio no valor cobrado aos demais passageiros. “A prefeitura ainda faz subsídios para que a tarifa fique a R$ 1. Com relação a tarifa geral, aí a prefeitura terá que analisar se vai ter condições de bancar essa diferença”, falou.


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