Até esta quarta-feira (16), pouco mais de 60,3 mil pessoas foram imunizadas. Somente no Dia D de vacinação, mais de 10 mil pessoas foram imunizadas no estado.
A 15 dias do término da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe, menos da metade dos integrantes dos grupos prioritários foram imunizados no Acre.
Dados do Departamento de Vigilância em Saúde do Acre mostram que, até esta quarta-feira (16), 60.366 pessoas se vacinaram no estado, o que representa uma cobertura de 33,6%.
A vacina está disponível até o dia 1 de junho nos postos de saúde de todo o estado. A meta é vacinar mais de 195 mil pessoas até o dia 1 de junho.
Na região do Juruá e Tarauacá Envira, mais de 21,2 mil pessoas foram imunizadas até esta quarta (16). No Baixo Acre e Purus, a cobertura foi de 31,2%, com 33,8 mil pessoas vacinadas. Já no Alto Acre, mais de 5,2 mil pessoas foram vacinadas.
O Dia D de mobilização pela vacinação ocorreu no último sábado (12) e em todo o estado mais de 10 mil pessoas foram imunizadas.
A cidade que mais vacinou no Dia D foi Cruzeiro do Sul, onde mais de 3 mil foram vacinados, seguido de Feijó, com 1.776 vacinados. Rio Branco imunizou 1.726 pessoas.
No Acre, 290 postos de saúde fixos e itinerantes ficaram abertos de forma extraordinária, das 7h às 17h no sábado. Somente em Rio Branco, foram 18 pontos de vacinação.
Com relação ao público-alvo, em todo o estado 17.338 crianças foram vacinadas desde o início da campanha no Acre, sendo 4.893 em Rio Branco e 2.218 em Cruzeiro do Sul.
Foram imunizados ainda 8.199 trabalhadores de saúde, 4.141 gestantes, 1.201 puérperas. Além disso, 6.858 indígenas, 20.734 idosos e 3.662 professores do ensino básico e superior.
Público-alvo da campanha
- A vacina é distribuída gratuitamente para o público-alvo da campanha nacional:
- Pessoas com 60 anos ou mais;
- Crianças de 6 meses a 5 anos de idade;
- Gestantes;
- Puérperas (mulheres em até 45 dias depois do parto – é necessário apresentar certidão de nascimento do bebê, cartão-gestante ou documento do hospital em que ocorreu o parto);
- Profissionais de saúde (é necessário apresentar declaração do vínculo de atuação);
- Indígenas;
- Portadores de doenças crônicas;
- População privada de liberdade;
- Funcionários do sistema prisional;
- Professores das instituições públicas e privadas (apresentar documento que comprove vínculo de atuação, como crachá ou declaração da instituição em que atua).