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Seis pessoas morreram por síndrome respiratória grave em 2018 no Acre, segundo Saúde

Período analisado vai de 1º de janeiro a 1º de abril. De 68 amostras coletadas em quatro unidades do Acre, 34 deram positivo para presença de vírus respiratórios.


Seis pessoas morreram de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Acre nos quatro primeiros meses de 2018. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (12) pela Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre).


A análise corresponde ao período compreendido entre 1º de janeiro a 1º de abril de 2018. De acordo com o boletim epidemiológico, o estado registra 34 ocorrências da doença este ano.


Foram coletadas 154 amostras nas quatro unidades sentinelas do estado, que são a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do 2º Distrito, Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb), Hospital das Clínicas na capital e o Hospital Dr. Raimundo Chaar, em Brasiléia, no interior.


Do total de amostras, 68 foram analisadas e 50% deram positivo para a presença de vírus respiratórios circulantes. Dos casos positivos, 13 foram pelo vírus de Influenza B, nove Metapneumovírus e outros nove pelo VRS.


Conforme os dados, as crianças menores de 10 anos e jovens de até 19 anos foram as mais acometidas pelos vírus.


No total de infectados, foram cinco crianças menores de dois anos, outras sete de dois a quatro anos de idade, nove entre os cinco e nove anos e seis entre 10 e 19 anos. Desses, 13 foram pelo vírus de Influenza B.


Com relação às mortes, os dados apontam um óbito por Influenza B, que segundo a Saúde, foi o caso de um paciente de 34 anos. Além desse, houve mais cinco óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave não especificada.


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