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Mototaxista teria sido vítima de latrocínio, diz delegado do caso após manifestação


Após a saída dos mototaxistas da Divisão de Investigações Criminais (DIC), local onde funciona a Delegacia de Homicídios (Dhpp), o delegado Rêmulo Diniz, se posicionou sobre o ocorrido, concluindo após breve investigação, que a morte do mototaxista, Rogério Araújo de Castro, foi resultado de um latrocínio.


A princípio, não se tinha a informação de que a vítima guardava o dinheiro do apurado das corridas em um bolso existente no colete da cooperativa o que levou o delegado inicialmente a pensar que se tratava de um homicídio já que todos os seus bens, inclusive a carteira, foram encontrados no local do crime, após essa informação, foi constatado que o dinheiro do bolso havia sido subtraído, o que já caracteriza um crime de latrocínio.


“O trabalhador havia sido chamado pelo autor nas dependências do bairro Sobral para fazer a corrida até o Ayrton Sena, chegando lá, o garupa em posse de uma faca efetuou o primeiro golpe que praticamente decepou sua cabeça, depois, após a morte e a subtração do dinheiro, ele deu um último golpe no peito e fugiu em direção à ponte, onde ele jogou fora o capacete. Nos ainda não temos sua identificação, mas já estamos fazendo diligências para apurar e chegar até o suspeito”, disse o delegado.


Pouco antes de falar, cerca de 50 mototaxistas se fizeram presentes na delegacia a espera de um posicionamento do delegado.


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