Gleici revela planos para o prêmio do BBB18: ‘Vou dar conforto para minha família’

“Primeiro eu vou dar conforto para minha família. Quero construir casa para as minhas avós, para minha mãe e depois quero levar minha família para viajar. Quero viajar”.

Questionada sobre qual seria o destino da viagem que pretende fazer, a acreana conta que primeiro quer conhecer o Rio de Janeiro, onde ficou confinada na casa do Big Brother Brasil nos últimos meses:

“Quero conhecer o Rio. Passei três meses aqui e não conheço. Quero ir para lugares que tenham praia”.

“Algumas a gente até planejou”, diz Gleici sobre algumas conversas entre os dois ainda durante o confinamento.

Por falar em Wagner, o artista visual entregou um rosa amarela para a acreana assim que ela deixou a casa. Perguntada sobre o motivo de não ter dado muita atenção ao affair, a sister diz:

“Meu Deus! Foi sem querer, tadinho… de verdade. Eu gosto muito do Wagner. Ele falou lá dentro que iria fazer uma tatuagem com a rosa e ele fez. Ele é muito fofinho”.

“Eu estava afim de ficar com ele, gostei dele e fiquei. Era um sentimento que eu estava gostando. Fiz o que eu quis”.

“Nunca duvidei do que ele sentia”.

“O que eu pude contar lá dentro, eu contei. Falar da vida da minha mãe, eu achava que estaria expondo a vida dela”.

“Sempre dei muito duro e eu nunca cheguei e falei: ‘Estou passando por isso, isso ou isso. Me ajuda?’”.

Ela ainda conta que muitas pessoas souberam que ela tem uma vida dura por causa de sua participação no BBB18:

“Na minha escola, ninguém sabia da minha história. No meu trabalho, as pessoas souberam da minha história aqui. Me abri para produção porque era minha chance de mudar minha vida”.

A campeã não guarda nenhuma mágoa de desafetos que fez durante o jogo. Nem mesmo de
Patrícia, com quem discutiu na casa:

“Não tenho nada contra ninguém. O que eu vivi lá dentro foi bom. Eu cresci em relação a muitas coisas. Algumas coisas eu relevava. Mas, no geral, eu cresci com tudo o que aconteceu lá dentro”.

“Eu considero que abri os meus olhos para muitas outras coisas que eu não via no meu dia a dia, na minha realidade”.

“Quando fui para o terceiro Paredão, me senti muito mais segura porque as pessoas estavam votando para eu ficar. Então, quando eu desci, eu falei: ‘agora vou fazer o que der'”.