Dirigentes de partidos ficam “mordidos” com pré-candidatos que se “venderam” de última hora


As últimas horas do sábado passado, 7, limite para filiação de pré-candidatos nos partidos, reservou algumas surpresas. Gente que estava certa de ir para partido “A” acabou decidindo pelo “C”.


Charlene Lima, do PTB, Luiz Tchê, do PDT, Julinho Santos, do PRP, Flaviano Melo, do MDB, todos tiveram baixas importantes de suas siglas.


No PTB, por exemplo, a Charlene perdeu de última hora o ex-prefeito de Epitaciolândia, André Assem, mas em compensação, ganhou nos últimos minutos o Doutor Jeferson, quase deputado na última eleição, e o Marcos Kiefer, irmão do prefeito de Feijó.


O MDB perdeu o empresário Júnior Damasceno, da Paris Dakar, que foi para o PP, e o ex-superintendente do Incra, Eduardo Ribeiro, que foi para o PSB. “A gente fica um pouco chateada, mas graças a Deus mantivemos uma chapa competitiva”, diz a dirigente do PTB, Charlene Lima.


Um dirigente que não pode reclamar da sorte é Manoel Roque, do PHS. Ele manteve sua chapa boa e ainda conseguiu filiações importantes de última hora.


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