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Por da falta de reagentes, doação de rins atrasa no Acre


Dois transplantes de rins não foram realizados nesta segunda-feira, 12, no Pronto Socorro de Rio Branco por falta de reagente, produto usado nos testes de compatibilidade. A denúncia é do presidente da Associação dos Pacientes Renais Crônicos e Transplantados Renais do Acre (Apartac), Vanderli Ferreira.


“Temos dois rins doados por uma família e não vai ser transplantado em duas pessoas porque não tem reagente para fazer o exame de dosagem de Tacrolimo. É um exame pra medir a quantidade de sangue no sangue do paciente. Sem exame não é identificado fazer o transplante.”


Por causa da falta dos reagentes, segundo Vanderli Ferreira, os médicos se recusam a realizar os transplantes. O presidente da Associação dos Pacientes Renais informa que outros pacientes correm riscos devido a falta do medicamento.


“Os transplantados estão correndo riscos de perder o rins transplantados porque está faltando exame também. É um problema seríssimo que nós temos com os pacientes renais crônicos.”


O secretário de Saúde, Gemil Júnior, e o diretor-geral do Pronto Socorro, Fabrício Lemos, informaram que os reagentes são de responsabilidade do Hospital das Clínicas do Acre. Por telefone, a superintendente do HC, Juliana Quinteiro, informou que os reagentes já chegaram.


“Já chegou esse reagente. O paciente de hoje que está doando um fígado, ele só tinha um rim, ele nasceu com um rim só, e o outro foi avaliado ontem à noite e estava cheio de cálculo. Não tinha como fazer o transplante. E os rins passado, que faz mais ou menos dois meses, foi feito dois transplantes, o paciente recebeu alta. Esse negócio do reagente já tem um tempo. Já chegou o reagente, uma quantidade de reagente pra gente trabalhar.”


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