Equipe analisou 339 corpos celestes conhecidos como órbitas hiperbólicas para realizar o estudo
Aestrela Scholz se chocou com o Sistema Solar 70.000 anos atrás e, para a surpresa dos cientistas, este fenômeno ainda tem efeitos visíveis no espaço.
Quando os astrônomos descobriram que a Scholz, que tem apenas 9% da massa do Sol, tinha passado “perto” do nosso planeta, em 2015, eles acreditaram que este acontecimento não tinha qualquer consequência para o Sistema Solar. Contrariando esta teoria inicial, sabe-se agora que este impacto ainda é visível.
A equipe liderada pelo investigador Carlos de la Fuente Marcos analisou 339 corpos celestes conhecidos como órbitas hiperbólicas – órbitas em forma de V, ao invés de circulares ou elípticas – para realizar o estudo.