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Sobrevivente de queda em ultraleve no Acre passa por terceira cirurgia e está em coma, diz família

Luiz Alberto respira com ajuda de aparelhos, segundo o primo. Ele está internado no Pronto-Socorro de Rio Branco. Acidente ocorreu no domingo (11), no km 9 da BR-364.


Luiz Carlos Alberto, de 40 anos, que sobreviveu a uma queda de ultraleve trike, na tarde de domingo (11), passou por uma terceira cirurgia, e permanece internado em coma e respira com ajuda de aparelhos. Alberto está no Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb). O estado de saúde dele foi confirmado nesta segunda-feira (12) pelo primo dele, Juraci Nogueira.


Alberto ficou ferido e Geliton Roque, de 41 anos, morreu durante o acidente que ocorreu no quilômetro nove da BR-364, próximo ao posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF-AC), na capital acreana.


“Ele [ Alberto] não melhorou. Está em coma, o quadro é o mesmo. O estado é grave. O médico deu 48 horas, a partir de ontem [domingo, 11], para que ele tenha alguma reação. Ele também precisou tomar sangue ontem à noite. Estamos todos acompanhando a situação”, afirma o primo.


Ao G1, a Aeronáutica informou que o acidente está sendo apurado pelo Sétimo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 7), órgão subordinado ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB).


Ultraleve ficou destruído e condutor morreu no local do acidente (Foto: Euzir Costa/Arquivo Pessoal)

Ultraleve ficou destruído e condutor morreu no local do acidente (Foto: Euzir Costa/Arquivo Pessoal)


Video minutos antes de acidente

Um vídeo mostra Alberto e Roque voando no ultraleve minutos antes de caírem com o veículo. As imagens foram gravadas por Euzir Costa, que também é piloto e vice-presidente da Federação Acreana de Paramotor (Fapmotor).


Costa relatou que, ao perceber o acidente, ficou nervoso e parou a gravação. Nas imagens é possível ver o passageiro e o condutor se organizando no ultraleve e, em seguida, decolando em um voo aparentemente normal. A dupla já estava com ao menos um minuto de voo quando aconteceu o acidente.


Voo de treinamento

Nogueira relatou que Alberto tem prática com paramotor. No entanto, o primo e o condutor estavam em um aparelho chamado trike ultraleve, que é um tipo de asa delta com triciclo motorizado e faziam um voo de treinamento e reconhecimento do aparelho.


“Esse é um aparelho bem maior e com a asa grande e que não tem a segurança de um paramotor, mas, como ele [Alberto] tinha comprado, estava fazendo o voo de treinamento. Esse instrutor veio de Roraima para dar esse treinamento. Veio para dar essas aulas e acabou acontecendo essa tragédia”, lamentou Nogueira.


Geliton Bezerra Roque, 41 anos, morreu no local do acidente (Foto: Reprodução/Facebook)

Geliton Bezerra Roque, 41 anos, morreu no local do acidente (Foto: Reprodução/Facebook)


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