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Durante ocupação, policiais fincam bandeira do Acre no bairro Mocinha Magalhães

Policiais militares fizeram abordagens, revistas e até fiscalização em bares. Ação deve durar no mínimo 24 horas e seguir para outros bairros de Rio Branco.


Após uma madrugada com o registro de quatro mortes violentas, a Polícia Militar (PM-AC) deflagrou, nesta sexta-feira (2), uma operação no bairro Mocinha Magalhães, em Rio Branco. O bairro foi ocupado pelos agentes com o objetivo de coibir o tráfico de drogas e a ação de facções criminosas. Uma bandeira do Acre foi fincada para mostrar a ocupação do local.


A ocupação deve se estender por ao menos 24 horas e seguir também para outros bairros onde há o registro de maior incidência de crimes.


Na ação, os policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Batalhão Ambiental e também da companhia de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (Raio) realizaram abordagens, revistas e também o cumprimento de mandados de busca e apreensão.


Polícia Militar ocupou bairro Mocinha Magalhães para coibir crimes  (Foto: Marcelo Pereira/Rede Amazônica Acre)

Polícia Militar ocupou bairro Mocinha Magalhães para coibir crimes (Foto: Marcelo Pereira/Rede Amazônica Acre)


“Essa é uma ação das várias que vamos tomar, vamos fortalecer a visibilidade durante a noite, fortalecendo outras operações. Aqui [no bairro Mocinha Magalhães] é uma ocupação. A ideia é se tiver bar em desacordo com a legislação e que provoque desagregação social, violência e criminalidade, vamos fechar”, explicou o secretário de Segurança Pública, Emylson Farias.


Além disso, durante as abordagens, caso tenham pessoas com mandados em abertos elas devem ser presas. “Polícia Militar entra e depois a Polícia Civil cumpre os mandados. Vamos ocupar durante o tempo que for necessário, depois, com um cronograma mais definido, vamos para outros locais”, afirma o secretário.


Helicóptero foi usado durante operação deflagrada em bairro (Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre)

Helicóptero foi usado durante operação deflagrada em bairro (Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre)


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