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Desde o início do ano não só o Acre, mas, todo o Brasil tem enfrentado problemas para imunizar crianças de 0 à 1 ano com a falta da vacina mais conhecida como “Pentavalente”

Desde o início do ano não só o Acre, mas, todo o Brasil tem enfrentado problemas para imunizar crianças de 0 à 1 ano com a falta da vacina mais conhecida como “Pentavalente”. Por falta de material para a fabricação, a União não está fazendo o repasse da vacina aos municípios que têm ficado em em estado de alerta quanto a doenças como a meningite, tétano, coqueluche, difteria e poliomielite.


Nos postos de saúde, a procura tem sido grande. A vacina tem que ser http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrada em crianças em três doses parcelada a cada dois meses. Em Rio Branco, apenas um laboratório tem comercializado a vacina ao valor de pouco mais de R$300 reais. Valor que quem não tem condições, acaba tendo que deixar o filho recém nascido a merecer da sorte até que a distribuição normalize.


“É um absurdo faltar na rede pública uma vacina tão importante como essa para as nossas crianças. Vez ou outra falta e passa do período da criança vacinar. O mais interessante é que na rede pública não tem mas, em laboratórios privados tem. Se o problema é na fabricação, como pode o setor privado dispor da vacina?”, questionou Elisa Santos na rede social, Facebook.


Para o secretário municipal de saúde, o problema da falta de vacinas tem causado preocupação a secretaria já que não há previsão de normalizar. O conselho é que os pais não deixem a carteira de vacina desatualizada das demais vacinas pra prevenir que outras doenças se proliferem. ” É importante que mantenha a carteira de vacinação atualizada das demais vacinas para evitar a transmissão de outras doenças e deixar a criança imune. Nos não temos uma previsão de chegada da vacina Pentavalente, mas estamos cobrando através da secretária de saúde a agilidade por parte do Governo Federal”, disse Oteniel Almeida.


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