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Presos fazem princípio de motim e têm visitas suspensas por uma semana no interior do Acre

Movimento foi controlado por agentes penitenciários e policiais militares, segundo Iapen-AC. Visitas foram suspensas por uma semana, mas tempo pode aumentar.


Depois de começarem um princípio de motim na 5ª Unidade Prisional (UP5), em Feijó, interior do Acre, na terça-feira (3), os detentos tiveram as visitas suspensas por, inicialmente, uma semana. O movimento dos presos foi controlado por cerca de 12 agentes penitenciários e policiais militares.


Ao G1, o Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen-AC) informou que não há como precisar a quantidade de celas em que o motim aconteceu e o número de reeducandos que participaram da movimentação. De acordo com o órgão, a UP5 abriga 102 detentos nas 56 vagas existentes.


“Isso aconteceu por uma situação atípica, mas não teve rebelião. Quando [os presos] começaram a fazer barulho, os agentes e a PM fizeram a intervenção. Não houve motivo específico, a situação pode ter acontecido por diversos fatores”, fala Aberson Carvalho, diretor-presidente do Iapen-AC.


Carvalho explica que os presos, às vezes, fazem motins por um comando ou por motivos como alimentação, energia, instalação e outros. Segundo o diretor-presidente do Iapen-AC, os detentos não fizeram alusão a facções criminosas durante o princípio de motim dentro da unidade.


Os presos tiveram as visitas suspensas, inicialmente, por uma semana. Porém, o tempo da suspensão pode aumentar, conforme a Direção da UP5 decidir. Os reeducandos que participaram do início do motim também vão responder medidas http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativas, sindicância, e judiciais.


Carvalho lembra que o presídio de Feijó não atende a atual legislação e regras da Lei de Execuções Penais. Entretanto, ele garante que uma nova unidade vai ser construída no município ainda este ano. “A nova unidade vai dar espaço e uma melhor qualidade de vida aos reeducandos”, afirma.


Fuga

No fim de novembro do ano passado, cinco presos usaram ferros do ventilador e da estrutura do prédio para fazerem um buraco na laje e fugirem pelo muro.


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