Praça está com o espaço infantil abandonado e quadra está sem cobertura adequada. Moradores temem pela segurança dos filhos e dengue.
Moradores estão pedindo melhorias em uma praça no bairro João Eduardo II, em Rio Branco. A praça, que fica na rua Habitar Brasil, está com o espaço infantil abandonado e a quadra está sem cobertura adequada. Os moradores temem pela segurança dos filhos e epidemia de dengue.
Os moradores dizem que sofrem com o problema há cerca de quatro meses, quando a quadra ficou sem a parte de cima da rede e está com problemas nas grades e nas portas de acesso, que estão soltas. Além disso, o mato e poças de água são empecilhos para as crianças pequenas brincarem no espaço infantil.
Com a falta da rede, o autônomo Italo Santos, 23 anos, disse que um vizinho chegou a ter a telha quebrada e agora teme pela segurança das filhas, de 1 ano, que brincam no espaço.
“Precisa de uma rede branca em cima da quadra, que está há quatro meses sem, correndo o risco de atingir as minhas filhas que brincam toda tarde no parque. Imagina essa bola correndo 60km por hora e pega na cabeça de uma criança dessa de 1 ano”, lamenta.
Além dos problemas de estrutura, a conselheira do bairro, Maria Raimunda, revela estar preocupada com a saúde dos moradores por causa do acúmulo de água no local. “As crianças estão brincando aí e o mosquito da dengue vem. É importante conservar”, diz.
O pequeno João Cauê diz que deixou de brincar no parque por causa da situação da praça. “As crianças já pegaram coceira aqui nessa água, então, eu não jogo mais. As crianças maiores brincam na quadra e os menores ficam sem onde brincar”, reclama.
Santos disse ainda que a quadra é alugada, mas ninguém sabe para onde vão os recursos arrecadados. “O rapaz chega para alugar, beleza, mas para onde vai esse dinheiro? Com quem é que fica a http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração dela? Porque ninguém está vendo a manutenção”, reclama.
O autônomo pede ainda atenção das autoridades para a situação do local. “Nós queríamos que olhassem para a gente, que botassem a rede na parte de cima da quadra, que colocassem alguém para fazer a manutenção”, finaliza.