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Medo de ser morto adolescente que participou de decapitação se entrega a polícia

Um dito popular afirma que: a males que vem para o bem. E tal dito exprime  exatamente o que  aconteceu durante toda a sexta-feira (26), depois  a divulgação  do vídeo da execução  brutal da jovem Débora Freitas Bessa, de 19 anos, cruelmente decapitada e perfurada diversas  vezes a golpes de faca desferidos por pelo menos três homens que aparentam idades  entre 16 a 19 anos.
Toda a sociedade acreana  assumiu ser  ou estar refém da violência descontrolada que  atinge todo  o estado do Acre, onde nestes primeiros 26 dias do ano, o número  de crimes  contra a vida já  ultrapassou foda a quantidade  de dias do mês inteiro.


E sem uma ação efetiva da polícia que declarou ter identificado alguns dos suspeitos de participação no crime, a divulgação do vídeo, “forçou” um a confessar o crime e se entregar à polícia. Agora acreditasse que todos os envo9lvidos se identificados já estão sendo monitorados e assim que a Justiça expedir Mandados o crime será elucidado, e também esclarecido detalhes de tamanha barbárie que chocou um estado inteiro.


Após  divulgação de vídeo  polícia  civil, diz que já estava com as imagens e identificado  todos os envolvidos


 


A morte prematura da jovem Débora Bessa, ocorreu  no dia 09 depois que  ela saiu de casa e não retornou.
Horas depois a família  da jovem acendeu  a “luz vermelha” porque dias  antes Débora  divulgou  um vídeo  nas redes sociais informando  que estava abandonando  uma facção criminosa a qual  integrava.  O que  na linguagem  da criminalidade  a jovem  anunciou que  “rasgou a camisa” da facção.
A própria  família recebeu  denúncia  anônima  dando conta que  Débora teria sido  morta e enterrada em uma mata, localizada  no bairro Caladinho, região  alta de Rio Branco.
A informação  da denúncia anônima, foi repassada para a Polícia  Civil, diretamente  a investigadores  da Delegacia w Homicídios  e Proteção à Pessoa- DHPP.
Inconformados  com a demora  da polícia, os familiares passaram a procurar  o corpo da jovem, o que  resultou no achado quatro  dias depois do desaparecimento, ou seja, dia 13, o corpo de Débora Bessa é  encontrado enterrado em uma cova rasa, no final da rua Chapecoense no bairro Caladinho, em uma região  de mata.


O que levou esses homens a matarem Débora


Essa é a pergunta  que a Polícia  faz, mas que somente falou do caso no dia em que o corpo foi encontrado e nesta sexta-feira (26), depois da divulgação  do vídeo, mas o delegado  Rêmulo Diniz, limitou-se a dizer que estava a dias de posse do vídeo, e que  já  teria identificado pelo menos quatro  homens, sendo dois menores de idade e duas mulheres, cuja participação  foi de gravar o vídeo.
Mas, a autoridade alegou que estaria aguardando a expedição  dos Mandados de Prisão dos identificados e trabalhando  para identificar os demais.


O motivo da morte cruel da jovem ainda é um mistério. Dias antes ela teria se desfiliado, ou rasgado a camisa de uma facção a qual fazia parte, no entanto supostamente foi morta por uma facção rival.


“Ou ela foi morta por membros da facção que ela fazia parte dentro da área da facção rival, para fazer transparecer que o crime foi da rival, ou houve traição muito grave para ter tido a morte por decapitação decretada. Outra hipótese, é que para galgar postos ou posição de grau superior dentro das facções, os novos membros precisam  demostrar fidelidade, e quanto mais cruel for o crime, maior a posição” revelou um investigador.


Medo  de ser morto  faz menor se entregar a Polícia na noite desta sexta-feira

Após  a divulgação do vídeo, um menor de idade confessou a família  que  participou do crime de decapitação  da jovem Débora Bessa e pediu ajuda ao pai um pedreiro para se entregar  a polícia , alegando que estava com medo  de ser morto pela população.
Família  do  menor é de Cruzeiro do Sul e veio para Rio Branco, onde  reside  em uma casa muito humilde em um bairro periférico.


Adolescente é  entregue  a Policia Militar

Já  no período  da noite, uma guarnição  da Polícia Militar composta por um oficial foi  a um determinado  local  da cidade anteriormente combinado pelo pai do menor e dois advogados para pegarem o menor e apresenta-lo a Polícia  Civil.
O menor chegou  a delegacia  acompanhado  de policiais militares, dois advogados  e o pai.
Segundo  informações  de um policial militar, a presença  do oficial  militar, foi uma opção da guarnição, já  que o crime  seria  de grande repercussão.


Por segurança   o menor foi transferido  para outra unidade de segurança

Segundo  fonte da polícia, o menor confessou a participação  no crime  e estaria  visivelmente  apavorado  com medo  de ser morto. Segundo essa fonte, o menor aparece no vídeo e exemplo de todos os demais participantes.


Um parente do menor que pediu para não ser identificado contou que o menor estava com medo mesmo de ser morto por membros da facção rival. Outra fonte informou que o menor somente se entregou porque o vídeo foi divulgado, até então o adolescente estava agindo normalmente.
“Esse vídeo não foi divulgado pelos participante4s do crime. Ou foi feita uma cópia, ou vazou de dentro da delegacia” afirmou um parente do menor


 


IMPORTANTE: Ajude a Polícia a prender esses criminosos. Se você reconhece algum deles, as vestimentas, ou sabe que são denuncie anonimamente a Polícia através dos número 190 CIOSP


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