Eduardo Braga teve um dia de policial no 4 Batalhão da Polícia Militar. Festa contou com a presença de familiares e policiais.
O pequeno Eduardo Braga realizou o sonho de conhecer o quartel da Polícia Militar. Fã da profissão, o garoto comemorou o aniversário de 9 anos no 4 Batalhão da polícia em Rio Branco na quinta-feira (18). A festa contou com a presença de policiais e de alguns familiares de Eduardo.
A mãe do garoto, a Elivânia Pinheiro, de 25 anos, conta que o filho mora com o pai na cidade de Marechal Thaumaturgo, no interior do estado, e está de férias com ela na capital. Para comemorar o aniversário, ela perguntou ao menino como ele queria a festa e se surpreendeu com a resposta.
“Perguntei que tema ele gostaria para a festa de aniversário dele, e ele disse que não queria festa, que queria uma coisa diferente. Perguntei o que era e ele falou que queria vestir uma farda da polícia, tirar foto com policiais e andar de viatura. Fiquei surpresa, realmente eu não esperava essa resposta”, disse Elivânia.
Para realizar o sonho do filho, a mulher foi até o quartel. “Falei com o comandante e ele me ajudou a realizar esse pedido do Eduardo. Fiquei muito feliz por ter conseguido fazer isso para ele. Depois da festa ele ficou mais encantado ainda”, contou a mãe.
O comandante da unidade, tenente-coronel Giovane Galvão, disse que se sente feliz em ver esse desejo nas crianças e admiração pela profissão de policial. Galvão disse que o batalhão tentou proporcionar um dia de policial para o garoto.
“Quando uma criança fita sua atenção em uma profissão que a gente entende como sendo importante para a sociedade, ela está do lado do bem, digamos assim. Movidos por esse sentimento, a gente resolveu abrir as portas do batalhão. Ele ficou muito feliz e realizado. Uma das coisas que a gente procura sempre é a aproximação com a comunidade onde a gente está inserido e uma situação como essa é muito bacana”, disse o comandante.
Em seu dia de policial, Eduardo conheceu as instalações do quartel, a área externa onde ficam as viaturas, as ferramentas de trabalho da PM e ainda foi levado de viatura até a sede do Batalhão de Operações Especiais (Bope).
“Levamos ele até o Bope dentro da viatura, demos um rádio para ele, procuramos um canal que não prejudicasse o serviço ordinário do Ciosp, ele modulou e operou o rádio. Foi um dia de policial, como ele quis”, concluiu o comandante.