Empresário lamenta que Acre importa até lenha e estacas de Rondônia


Pouca gente sabe que donos de padarias e de cerâmicas no Acre precisam importar lenha do Estado de Rondônia para usar em seus fornos e fazendeiros precisam comprar estacas também dos vizinhos. Mas é fato. Há dados, inclusive, nos postos de contenção do fisco estadual. O empresário Fernando Lage sabe o que significa isso. “É fruto da política de esquerda que serve a ONGs internacionais e com isso engessam a economia do Acre, deixando o Estado preso a economia do cheque-salário, mantendo as pessoas presas pelo beiço, politicamente”, afirma Lage.


Fernando Lage lidera um grupo de empresários que faz campanha em favor de um modelo econômico que deu certo em países de primeiro mundo, o liberalismo econômico, por meio do qual a economia é “entregue” a quem sabe fazer economia, aos empresários. “Quando o governo intervêm em tudo, como faz o PT, a economia fica igual a nossa, atada, em que ninguém cresce”, critica o empresário, que deverá colocar seu projeto de liberalismo econômico à prova nas urnas, na eleição deste ano. Lage deverá disputar as eleições para senador em um grupo onde estão Democratas, Patriotas e Livres.


Enquanto o acre patina na economia do contracheque, deixando o povo preso politicamente ao PT, com todo mundo sonhando em ter um “carguinho” no Governo ou na prefeitura da capital, onde o prefeito se rebola para acomodar inclusive “lideranças” comunitárias, preocupado com a disputa pelo Governo, Rondônia terminou 2017 como a décima economia do País. O vizinho é o destaque do Norte do Brasil, com um PIB que cresceu nada menos que 1,4% enquanto o Acre aparece com PIB negativo, – 0,3%, segundo dados divulgados pelo banco Santander. “São dados reais que nos deixa tristes, porque o nosso Estado se preocupa muito mais com a eleição do que com a próxima geração”, afirma Lage, que já foi um dos maiores empregadores do Acre.


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