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Conheça quem entrou 2018 trabalhando ou internado na UPA do 2º Distrito da capital

Enquanto muitos entraram 2018 em meio a bebedeiras, festas, ou na igreja, dezenas de pacientes e funcionários começaram o ano dentro da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do 2º Distrito, em Rio Branco. Alheios às “festas da virada”, esses personagens tem muita história para contar.


Neste domingo, dia 31, o ac24horas visitou a unidade de saúde profissionais que atuam diuturnamente para atender e cuidar dos populares que procuram atendimento médico antes ou depois da virada. E precisa ter disposição: além de trabalhar, é preciso deixar a família e o aconchego do lar para atender pessoas desconhecidas.



A servidora do acolhimento da UPA, Esmeralda Mendonça, é um exemplo de profissional que se dedica ao trabalho independente de datas comemorativas. Sorridente, a servidora, que está na unidade de saúde desde a inauguração, diz que faz questão de trabalhar durante o réveillon: “A opção é minha. Eu gosto. Me dá sorte!”


“Eu gosto de passar aqui com as minhas colegas, e então eu todos os anos gosto de passar trabalhando. Tem um ditado que ‘quem trabalha no fim de ano, passa o ano todo trabalhando. Eu espero que tenhamos um ano de muita paz, muito amor e prosperidade. Que tenhamos mais segurança e mais tranquilidade para vivermos’”, diz.



omo ela, o médico Eliatian Nogueira, que optou por trabalhar no final de semana de réveillon e se dedicar um pouco mais aos pacientes que buscam atendimento na virada de ano, ou aqueles que estão internados, sob observação clínica. Ele fala do amor pela profissão e do compromisso que tem com a função que exerce.


“A gente está aqui para prestar um bom serviço à população. Então vou virar o ano aqui, atendendo meus pacientes, recebendo e dando atenção aos usuários da UPA. O que eu espero é que tenhamos um 2018 de muita paz, de muito amor, e que nossa sociedade se torne ainda melhor, com justiça e bênçãos de Deus”, pontua.


Anacleto Ribeiro, de 88 anos, está com pneumonia, e não pôde voltar para casa. Internado há quatro dias na UPA, o idoso diz que não vê a hora de ir para casa, mas que devido à fraqueza, não pode retornar. Anacleto diz que tem faltado emprego, e que espera mais oportunidades para os cidadãos de Rio Branco.



“Eu espero que a gente tenha um ano de muita felicidade, de muita alegria, e muito trabalho, muito emprego para as pessoas ganharem seu dinheiro suado e comprarem o pão de cada dia. Espero que Deus nos guarde e nos de mais oportunidades de fazer o bem. Infelizmente eu estou aqui, mas queria estar em casa com a família”, diz.


 


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