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Após ter trigêmeos e um bebê morrer, mulher continua campanha para conseguir fraldas e material de higiene no AC

Trigêmeos nasceram na última quinta-feira (11), um deles morreu no mesmo dia e os outros dois estão na UTI da maternidade.


Após ganhar trigêmeos e um dos bebês morrer depois de uma parada cardíaca, a empregada doméstica Francisneide Silva de Lima, de 38 anos, segue precisando de ajuda.


Ela, que está afastada do trabalho informal, conta com a ajuda de uma campanha para arrecadar fraldas, material de higiene e roupas para as crianças.


Francisneide já tem outros quatro filhos, sendo dois deles gêmeos. Ela afirma que tem atualmente como único meio de renda, que é o Bolsa Família e precisa de ajuda para dar o mínimo de conforto aos filhos.


Os trigêmeos nasceram na última quinta-feira (11) na Maternidade Barbara Heliodora, em Rio Branco, e no mesmo dia, um dos meninos morreu. As crianças nasceram prematuras, aos sete meses de gestação. O casal que sobreviveu está internado na Unidade de Terapia Intensiva da maternidade.


“Os outros dois estão internados para ganhar peso. Continuo precisando de ajuda, principalmente de fraldas e produtos de higiene, pois consegui ganhar algumas roupas e outras coisas. Mas, toda ajuda é muito bem-vinda”, disse Francisneide.


Nas redes sociais, jovem pede ajuda para mulher que teve trigêmeos e um morreu (Foto: Reprodução/Facebook)

Nas redes sociais, jovem pede ajuda para mulher que teve trigêmeos e um morreu (Foto: Reprodução/Facebook)


A estudante Andressa Lira, de 30 anos, a idealizadora do movimento, voltou às redes sociais para reforçar o pedido de ajuda e dizer que uma das crianças havia morrido.


“Dois dos bebês estão internados e desde então ela está sem previsão para alta médica. Algumas pessoas já fizeram doações, mas, como são dois bebês, não foi suficiente e estamos pedindo mais. Quem puder doar, seja fraldas, roupas, comida, banheira, qualquer coisa, vai ser muito importante para essa mãe”, afirmou Andressa.


Francisneide chegou a falar ao G1, em matéria publicada em dezembro do ano passado, que trabalha como empregada doméstica, mas não tem carteira assinada. Ela precisou se afastar e por não ter amparo legal, não está recebendo o salário mensal.


Atualmente, a única renda que ela tem é o benefício de pouco mais de R$ 400 do programa Bolsa Família. De acordo com a grávida, o dinheiro do programa não é suficiente para comprar os itens para os bebês.


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