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Ao menos 67% dos empresários rio-branquenses apostam numa melhor perspectiva de vendas, diz Fecomércio/AC

Melhor perspectiva para o futuro. Esta é, pelo menos, a expectativa de 67% dos empresários da capital acreana quanto às vendas no primeiro semestre de 2018. Dentre estes, 68,3% acreditam que os sinais de recuperação da economia seriam substanciais para a melhora no período. O levantamento foi realizado entre os últimos dias 11 e 17 de janeiro junto a 150 empresários do comércio.


O estudo, idealizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Acre (Fecomércio/AC) por meio do Instituto Fecomércio de Pesquisas Empresariais do Acre (Ifepac) reitera, ainda, que 15,8% esperam que exista uma maior contratação, diminuindo, assim, a mão-de-obra desempregada.


Já os 33% que não acreditam em melhora de vendas no semestre ora iniciado, 24% argumentam que a economia não estaria em crescimento, como necessário no curto prazo. Além disso, 24% afirmam que a economia não tem rumo estratégico e, 20,4%, que a contratação para emprego vai acontecer, porém de forma muito lenta. Ressalta-se, ainda, a opinião de 18,4%, que sugerem que a crise política e econômica brasileira deve continuar travando o melhor desempenho para a economia de mercado.


A pesquisa aborda, também, a estratégia de mercado para este semestre e, conforme 45% dos empresários entrevistados, a estratégia para vendas no primeiro semestre/2018 deve ser focada em “mais investimentos em promoção”.  Outros 15% sugerem mais “investimentos na propaganda” e 14% apostam na “redução dos preços de venda”. Dentre os demais, 8% devem “melhorar a qualidade do estoque” e 7%, “conceder mais prazo nas vendas a crédito”.


Ademais, A opinião de 29% dos empresários é de que a “concorrência” se apresenta como o fator de mais cuidado para a expectativa atual de vendas no semestre. Já outros 25%, apontam o endividamento da população como um forte comprometedor para o mercado. Dentre outras opiniões, o estudo destaca a opinião de 17%, que observam a carga tributária por demais comprometedora e, 15%, que mostram preocupação com a escassez de dinheiro em circulação no mercado de Rio Branco.


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