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Rio Branco imunizou 24 mil animais contra raiva desde o início do ano, aponta Centro de Zoonoses

Meta é vacinar 39 mil animais até o final do ano. Sábado (2) foi dia de vacinação na capital.


Durante mais uma ação da campanha de vacinação antirrábica no Horto Florestal neste sábado (2), o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de Rio Branco fez um balanço da campanha, que é feita desde o início do ano. Até novembro, foram 24 mil cães e gatos vacinados.


No último sábado, o CCZ fez um dia inteiro de vacinação para avançar na imunização dos animais. O objetivo é alcançar a meta de vacinação deste ano, que é de 39 mil animais. O diretor do centro, Everton Arruda, destaca a importância da vacinação contra a raiva.


“É importante vacinar, porque raiva é uma doença gravíssima que não tem cura. Mata. O ser humano com raiva é amarrado em cima de uma cama e morre de cinco ou sete dias”, explica.


Ele destaca também que o bem-estar e a saúde do animal são outros fatores importantes. Por isso, os cuidados e atenção em manter o cartão de vacinação em dia. A campanha se estende até o próximo fim de semana em outro ponto da cidade.


Durante a ação, um veterinário tira dúvida e orienta os donos dos pets. “Um geste do amor, saúde e proteção para a vida de todos nós da população”, destaca.


A funcionária pública Gorete Neves não perdeu tempo e foi vacinar a Chanel. “Ela faz parte da minha família e os meninos vivem agarrados com ela toda hora, por isso, é importante vacinar para preservar e não ter problemas, nem pra ela nem para as crianças”, enfatiza.


Sobre a doença

A raiva é causada por um vírus que afeta os mamíferos e seres humanos e os principais transmissores são morcegos, cães e gatos. O vírus rábico, contido na saliva do animal, penetra no organismo principalmente por meio de mordedura e, mais raramente, pela arranhadura e lambedura de mucosas.


Os sintomas são apatia, falta de apetite, febre, progredindo para agressividade, sensibilidade à claridade e convulsões. A doença não tem cura e pode levar à morte. Somente a vacinação pode prevenir a doença.


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