No Acre, IDAF cria Grupo Gestor para prevenir e erradicar Febre Aftosa

Grupo vai organizar ações desenvolvidas no estado para a erradicação da febre aftosa, além de monitorar atividades para prevenir a doença.


O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) decidiu criar um Grupo Gestor para discutir e monitorar ações estratégicas do Programa Nacional de Prevenção e Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA). A portaria que cria o grupo foi publicada nesta segunda-feira (4), no Diário Oficial do estado.


O diretor-presidente do Idaf, Ronaldo Queiroz, disse que o Grupo Gestor do Plano Estratégico do PNEFA vai organizar ações desenvolvidas para a erradicação da febre aftosa no estado. Além disso, é de responsabilidade do grupo discutir estratégias e monitorar atividades para de prevenir a doença.


“O objetivo do grupo é definir as ações do Plano Estratégico que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nos colocou. Toda e qualquer ação a partir de agora vai ser discutida entre a gente”, esclarece.


Queiroz disse ainda que vários grupos no estado vão participar dessas discussões, como a Associação de Suinocultores e instituições do setor privado, como o Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Acre (Fundepec).


Também vão participar instituições públicas como a Secretaria de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) e outras. “Não podemos fazer nada que não estiver de acordo com todos os órgãos”, disse o diretor-presidente.


O presidente falou ainda que o grupo gestor vai trabalhar para erradicar a campanha de vacinação nos próximos anos. “Temos o ano de 2018 para fortalecer o serviço de defesa, conforme estabeleceu o Mapa na sua última auditoria aqui no estado, para que, em maio de 2019, a gente faça a última campanha de vacinação”, complementa Queiroz.


No Acre, segundo o presidente, existem 22,8 mil propriedades criadoras de animais e cerca de 3 milhões animais. O diretor ressaltou que o último foco da febre aftosa no estado foi registrado em 1999. Em 2005, o estado foi reconhecido como área livre da doença. “Temos garantia do nosso serviço veterinário e exames que não existem bioestimulantes da febre aftosa no estado”, finaliza Queiroz.


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