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No AC, jovem larga carteira assinada para apostar no próprio negócio

Jovem vende brownie e conta como decidiu abrir o próprio negócio. Em 2016, havia cerca de 48 milhões de empreendedores no país, segundo Sebrae.

O ano está quase acabando e esse é o momento de planejar o próximo. É o tempo para traçar metas e organizar objetivos.


Um levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apontou que em 2016 havia cerca de 48 milhões de empreendedores no país.


Atualmente, com a crise econômica, surgiu um empreendedorismo por necessidade, como é o caso de Eddie Souza. Ele trabalhava de carteira assinada, mas o que ganhava, não estava sendo mais o suficiente para as suas despesas.


E foi aí que ele resolveu abrir o próprio negócio e aumentar a renda. Ele apostou na produção da receita de uma sobremesa de chocolate típica da culinária americana que aprendeu a fazer com amigos, o brownie.


“Com o tempo, fui trabalhando e aprendendo novas técnicas, de venda principalmente. Eu trabalhava na parte que eu gosto, que é vendas, mas não trabalhava com o material que eu gostava”, conta.


Ele conta que a parte mais difícil do processo foi o início, como o planejamento e estudo da viabilidade da empresa. “O início foi estudar para conhecer novas técnicas e também aprender a http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrar o nosso dinheiro e os investimentos. Isso foi o mais difícil”, pondera.


A mulher foi o apoio crucial para a nova empreitada. Raysa de Souza ajudou em tudo e sempre motivou o marido.


“Eu sempre incentivei muito ele a trabalhar dessa forma, porque era o que ele queria desde o início. Então, a gente pensou numa marca primeiramente e a partir daí, ele começou a vender em locais, como comércios e lojas”, explica a arquiteta.


Com o negócio em mente e a habilidade nas mãos, eles precisavam de um público específico.


“A gente precisava se inserir no meio social. Então, as redes sociais foram fundamentais. E é aí que me encaixo, eu ajudo muito na parte de gerenciamento das redes sociais, http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração. A questão da parte financeira sou eu quem cuido. O Eddie põe, literalmente, a mão na massa e eu cuido dos bastidores”, explica.


Mas, a qualificação também foi crucial e, para isso, o empreendedor também buscou algumas consultorias.


“Assisti algumas palestras do Sebrae, pegamos algumas informações e a gente sempre procurou conversar com pessoas que trabalhavam com vendas pra gente poder abrir o nosso negócio e dar certo”, relembra.


A sobremesa é produzida e estocada em casa. Tudo é feito por encomenda ou a pronta entrega. A estrutura do apartamento foi planejada para atender ao negócio, como a esposa dele é arquiteta isso ficou mais fácil.


“Tem a questão dos materiais, embalagens e o apartamento é pequeno. Então, a gente teve que planejar os móveis, fiz o projeto, onde cada coisa ia ficar, Isso funciona pra tudo. O desempenho da nossa atividade melhora quando se tem tudo organizado”, enfatiza Raysa.


E para o próximo ano, o casal já tem novas metas, que é pensar em uma forma de instalar o delivery.


“Nosso desafio para o próximo ano é ter uma forma de entregar o nosso produto, porque muitas pessoas não têm como se deslocar até aqui. Muitos clientes perguntam quando vai ser a entrega. Então, estamos pensando em formas de entregar e poder chegar nas pessoas que estão mais distantes”, finaliza o empreendedor.


Jovem largou emprego com carteira assinada para montar o próprio negócio em Rio Branco (Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre )

Jovem largou emprego com carteira assinada para montar o próprio negócio em Rio Branco (Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre )


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