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“Meus filhos nunca comeram um panetone”, lamenta mãe sonhando com natal diferente


Empurrando uma bicicleta onde levava os dois filhos, Breno (2) e Bruna (1), a desempregada Cristina Almeida da Silva (17), se apressava para fugir da chuva, enquanto enfrentava a lama em um ramal nas imediações do bairro Taquari.


Morando de favor em uma casa no terreno de uma chácara, ela e os filhos dependem da renda de R$ 500 reais mensais que o marido recebe trabalhando em uma frutaria no bairro.


Sem receber benefícios sociais, Cristina disse que suas crianças nunca souberam o que é ganhar um presente no natal.


“Eles nunca comeram um panetone. A gente até queria dar um presente para eles, mas não temos condições. Eles nem pediram nada ainda, mas se a gente pudesse, daria roupas e brinquedos”, disse ela como os olhos marejados.



Empurrando uma bicicleta onde levava os dois filhos, Breno (2) e Bruna (1), a desempregada Cristina Almeida da Silva (17), se apressava para fugir da chuva, enquanto enfrentava a lama em um ramal nas imediações do bairro Taquari.


Morando de favor em uma casa no terreno de uma chácara, ela e os filhos dependem da renda de R$ 500 reais mensais que o marido recebe trabalhando em uma frutaria no bairro.


Sem receber benefícios sociais, Cristina disse que suas crianças nunca souberam o que é ganhar um presente no natal.


“Eles nunca comeram um panetone. A gente até queria dar um presente para eles, mas não temos condições. Eles nem pediram nada ainda, mas se a gente pudesse, daria roupas e brinquedos”, disse ela como os olhos marejados.



A família da jovem mãe, que casou aos doze anos de idade quando ainda morava na zona rural de Rio Branco, engrossa uma triste estatística de milhares de pais que não possuem condições financeiras de proporcionar aos filhos, uma ceia de natal.


São famílias que estão abaixo da linha de miséria e sobrevivem com menos de um salário mínimo mensal. Sonhadora, Cristina revelou que o filho mais velho, Breno, de 2 anos, viu naTV um comercial e se encantou com o boneco do Homem Aranha.


“Ele fica repetindo o nome do boneco. Corta meu coração. Tem dias que falta até o que a gente comer aqui, mas não perco a esperança não. Eu sonho em poder dar a eles um futuro melhor que o meu, e fico triste ao ver que nossa condições financeiras nos impede de tanta coisa”, lamenta.


Um panetone, um boneco de uma super herói. Sonhos tão pequenos, para uma família que merece grandes coisas. Cristina Almeida pode ser contactada pelo telefone: (68) 99908 6278


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