Exército abre processo administrativo e soldados presos em flagrante por assalto podem ser expulsos, diz coronel

O coronel destacou que há diferenças entre a apuração do crime comum que é feita pela Polícia Civil em relação ao processo http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativo que vai apurar se houve uma transgressão disciplinar. Caso seja comprovado que houve essa transgressão, os soldados devem ser punidos de forma branda, como uma repreensão, ou, dependendo da gravidade, com a expulsão.

“Acompanhamos o processo da Polícia Civil pois, como são militares, temos a obrigação de acompanhar a situação deles perante à Justiça comum. Porém, o processo http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativo corre em paralelo e tem resultado independente da apuração do crime comum”, explica o coronel.

Valone destaca ainda que o Exército não tinha qualquer conhecimento de má conduta dos soldados fora da corporação. Ele destacou que a dupla foi encorporada em março deste ano e ainda está cumprindo o serviço militar obrigatório.

“Não tínhamos conhecimento de nada relacionado à conduta deles fora, pelo contrário, são soldados que até o presente momento apresentavam a conduta normal dentro da atividade militar, cumpriam suas missões normalmente e participavam de atividades operacionais e http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativas sem demonstrar nenhum tipo de conduta errada”, destaca.

Jedean de Oliveira e Jardeson Magalhães foram presos na noite de terça (31) após assaltarem um jovem nas proximidades do shopping de Rio Branco. A vítima contou que estava indo pagar uma conta, quando foi abordada pelos dois.

“Meu celular tocou e quando eu tirei, um deles bateu nas minhas costas pedindo o aparelho. Como não vi arma, não dei o celular. Foi quando o outro bateu de novo e sacou meu celular e estavam indo para o Segundo Distrito”, contou a vítima, que não quis se identificar.