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Detentos fazem greve de fome e alimento é doado a instituições de caridade em Rio Branco

Presos exigem o retorno dos líderes de uma facção criminosa que foram enviados para fora do estado há quase dois anos.

Presos do pavilhão “A” do presídio Francisco d’Oliveira Conde começaram uma greve de fome na manhã desta terça-feira (7). A informação foi confirmada ao G1 por um agente penitenciário e também pelo Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen).


O Iapen disse que vai apurar as motivações da greve, mas, segundo o agente, que pediu para não ter identificado, os presos exigem o retorno dos líderes de uma facção criminosa que foram enviados para fora do estado há quase dois anos.


Além disso, conforme o agente, os presos cobram um pavilhão maior, pois atualmente 610 detentos estão no pavilhão A, que tem capacidade para 250 presos. Com a greve de fome, ao menos 150 pães destinados ao café da manhã dos presos foram doados ao Educandário Santa Margarida e ao Lar dos Vincentinos.


Líderes de facções transferidos para o RN

Em 20 de outubro deste ano, o Iapen-AC disse que nove presos, apontados como líderes de facções, que foram transferidos para o presídio federal de Mossoró (RN) já retornaram para o Acre entre setembro e outubro de 2017. Os detentos foram encaminhados para fora do estado após uma onda de atentados criminosos.


O diretor do instituto destacou que o procedimento é normal, pois os presos são da Justiça do Acre. A transferência foi necessária na época em razão dos ataques. No entanto, o juiz federal pode determinar que a medida não é mais necessária e os detentos podem ser devolvidos após um ano, ou em caso de prorrogação, depois de dois anos.


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