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Coveiro passou quatro anos juntando R$ 16 mil para construir capela para ele e família em cemitério de Rio Branco


“Isso pra mim é minha casa”, diz o coveiro Davi Rodrigues de Oliveira, de 60 anos, ao trancar com um cadeado a capela de número 23 construída por ele e um de seus filhos há um mês no Cemitério Jardim da Saudade, no bairro Tancredo Neves, em Rio Branco, para ele e família, seus quatro filhos.


A capela foi construída há um mês. Custou R$ 16 mil após concluída. O coveiro conta que passou quatro anos juntando o dinheiro para erguer a capela.



“Isso pra mim é minha casa”, diz o coveiro Davi Rodrigues de Oliveira, de 60 anos, ao trancar com um cadeado a capela de número 23 construída por ele e um de seus filhos há um mês no Cemitério Jardim da Saudade, no bairro Tancredo Neves, em Rio Branco, para ele e família, seus quatro filhos.


A capela foi construída há um mês. Custou R$ 16 mil após concluída. O coveiro conta que passou quatro anos juntando o dinheiro para erguer a capela.



“Eu fiz isso aqui pra mim e pra minha família porque uma terra de cemitério tá muito difícil, tá cara. Também tá muito difícil. Hoje mesmo chegou uma família atrás de uma terra pra fazer um enterro e não tinha. Foi preciso outra pessoa arrumar a terra pra ela.”


Seu Davi encara a morte com muita naturalidade. Coisas de sua profissão. Há 32 anos ele trabalha como coveiro no Jardim da Saudade. Afirma que já ajudou a sepultar mais de 25 mil pessoas. “Inclusive eu enterrei o primeiro corpo nesse cemitério. Foi de uma senhora chamada Maria de Nazaré, lá da Estação Experimental”, conta.



“Isso pra mim é minha casa”, diz o coveiro Davi Rodrigues de Oliveira, de 60 anos, ao trancar com um cadeado a capela de número 23 construída por ele e um de seus filhos há um mês no Cemitério Jardim da Saudade, no bairro Tancredo Neves, em Rio Branco, para ele e família, seus quatro filhos.


A capela foi construída há um mês. Custou R$ 16 mil após concluída. O coveiro conta que passou quatro anos juntando o dinheiro para erguer a capela.



“Eu fiz isso aqui pra mim e pra minha família porque uma terra de cemitério tá muito difícil, tá cara. Também tá muito difícil. Hoje mesmo chegou uma família atrás de uma terra pra fazer um enterro e não tinha. Foi preciso outra pessoa arrumar a terra pra ela.”


Seu Davi encara a morte com muita naturalidade. Coisas de sua profissão. Há 32 anos ele trabalha como coveiro no Jardim da Saudade. Afirma que já ajudou a sepultar mais de 25 mil pessoas. “Inclusive eu enterrei o primeiro corpo nesse cemitério. Foi de uma senhora chamada Maria de Nazaré, lá da Estação Experimental”, conta.



“Isso pra mim é como se fosse a minha casa. Porque a minha casa eu vou deixar e aqui eu não vou deixar nunca. Eu venho pra cá e aqui fico. Se eu tiver que fazer alguma coisa eu não vou fazer no noutro terreno, eu vou fazer aqui. Foi isso que eu pensei e por isso que construí”, encerra.


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