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Com mais de mil vagas, colégio militar deve começar a funcionar em março de 2018 no Acre

Meta é finalizar obra de dois colégios ainda este ano em Rio Branco. Ao todo são 1.220 vagas, sendo 50% para dependentes militares e 50% para comunidade.


Dois colégios militares no Acre devem ser entregues até o final deste ano e começam a funcionar em março de 2018 dentro do calendário letivo. A informação foi confirmada neste sábado (4) pelo major Agleison Correia. Ao todo, as instituições devem disponibilizar 1.120 vagas, sendo 50% para dependentes militares estaduais e 50% para a comunidade.


Uma das instituições deve ser http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrada pela Polícia Militar e outra pelo Corpo de Bombeiros. Um dos colégios vai ficar no loteamento Rosalinda e outro na Estrada do Calafate. A meta era que as escolas fossem implantadas ainda em 2017. A PM chegou a divulgar um edital para inscrições, mas suspendeu o documento por não definir o ano letivo.


A expectativa é que os prédios fiquem prontos até o final de dezembro. No início, as escolas devem contemplar alunos do ensino fundamental II, do 6º ao 9º ano. Em seguida, conforme o avanço das turmas, devem ser criados os três anos do ensino médio.


“Vamos desenvolver as atividades nos turnos matutino e vespertino, cada um deles com 280 alunos distribuídos nessas quatro séries. Isso somado dá 560 alunos por colégio, que totaliza 1120 vagas”, explica.


Correia explica que a seleção dos estudantes vai ser feita por meio de sorteio dentro das vagas destinadas a dependentes militares e comunidade. Em dezembro deve ser lançado o edital de seleção para que os pais façam a inscrição e posteriormente o processo seletivo com sorteio.


Rotina militar

A PM explica que fez uma parceria com a Secretaria de Educação do Acre (SEE-AC), através de um termo de operação técnica. Assim, os professores vão ser disponibilizados pela Educação. No entanto, a gestão, http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração e rotina disciplinar dos colégios vai ser feita pelos militares.


“Cabe à Educação o fornecimento de pessoal de apoio e docentes que vão ter a atribuição de ensinar a base curricular nacional. Nós vamos trabalhar um pouco da nossa rotina militar como disciplina, respeito e cidadania”, afirma.


A grade curricular também inclui aulas artísticas como balé, teatro e música, além de atividades esportivas. Essas aulas devem ser feitas no contraturno dos alunos.


“O que queremos é o desenvolvimento de habilidades com as quais o aluno se identificar, seja no esporte, nas artes ou raciocínio lógico. Então, vamos ter monitorias que vão trabalhar com esses alunos para que eles passem mais tempo no colégio e se sintam inseridos. Nosso objetivo é trazer cada vez mais os alunos e pais para a escola”, finaliza.


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