Mala foi encontrada no Igarapé Judia, em Rio Branco, na manhã desta sexta-feira (10). Família fez o reconhecimento do restante do corpo pelas tatuagens.
A família da diarista Marcela Andreia esteve novamente no Instituto Médico Legal (IML) em Rio Branco para reconhecer outras partes do corpo da mulher, que foi morta e esquartejada. Os braços, pernas e cabeça da mulher foram achados em uma segunda mala nesta sexta-feira (10).
A primeira mala com alguns membros do corpo da mulher foi achada na terça-feira (7) por moradores do residencial Canaã, em Rio Branco. Três dias depois, outra mala foi achada no mesmo local, no igarapé da Judia, com os outros membros.
Marcela morava com a família no bairro Seis de Agosto, mas tinha se mudado recentemente. A vítima teve a cabeça, pernas e mãos decepados. Segundo um familiar, que não quis se identificar, o que ajudou na identificação foi as tatuagens que a mulher tinha.
A mãe da vítima, que prefere não ter o nome revelado, contou que não sabe o que teria motivado uma morte tão cruel para sua filha. Ela alega que não sabia se a filha tinha envolvimento com o crime e espera que as investigações possa elucidar a morte da jovem.
Apesar disso, o coordenador da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Rêmulo Diniz, falou que vai esperar o laudo do IML.
Ainda na quarta-feira (8), o coordenador da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Rêmulo Diniz, falou que, apesar do reconhecimento da família, vai esperar um laudo para confirmar de fato a identificação da mulher.