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Acre tem quatro rodovias com trechos em estado péssimo, aponta pesquisa da CNT

Pesquisa foi divulgada na terça (7) e avalia características como pavimentação, sinalização e geometria das vias.


O Acre tem seis rodovias em estado geral péssimo, segundo uma pesquisa feita pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgada na terça-feira (7). A 21ª edição da pesquisa aponta que as rodovias AC-10, AC-307, BR-364 e AC-405 são as que apresentam os trechos com problemas mais graves.


Na classificação dessas rodovias, aparecem problemas como pavimentação ruim, falta ou nenhuma sinalização e péssima geometria da via. A CNT fez também um levantamento de apoio nas rodovias do Acre. Em 31 km entre as estradas AC-405 e BR-364, o estudo apontou que não foram encontradas borracharias, oficinas, postos gasolina, restaurantes ou lanchonetes.


No entanto, em 747 km somente da BR-364, a equipe de pesquisa apontou mais de 80 borracharias, mais de 40 concessionárias e oficinas mecânicas, 125 postos de gasolina e quase 30 restaurantes.



A pesquisa avaliou e classificou as estradas em quatro características. No estado geral, nenhuma estrada foi avaliada como estado ótimo nos 1.348 km percorridos. Desse total, somente 30 km tem pavimento considerado ótimo, e 111 km com uma sinalização boa.


Ainda na tabela, 510 km da extensão avaliados estão em péssimas condições, 429 km tem péssimo pavimento e 471 km possuem sinalização ruim, além de 114 km com péssima geometria de via.


Pavimento

Dentro da extensão avaliada de 1.348 km, mais de 95% das estradas são de pista simples de mão dupla e somente 4,6% tem pista dupla com faixa central. Mais de 24% do pavimento está destruído, 6,7% das superfícies das rodovias apresentam afundamentos, ondulações e buracos. Outros 5,1% têm remendos.


Somente 10,4%, total de 140 km dentro da extensão avaliada, está em perfeitas condições de pavimento.


Sinalização

Em 74% (997 km) da pista há placas de sinalização de limite de velocidade, segundo o levantamento. Entretanto, outros 26% (351 km) estão sem placas. A pesquisa avaliou também a visibilidade das placas. Ao todo, 88% (1.193 km) das placas estavam visíveis e somente 3,7% (50 km) estavam cobertas totalmente por mato.


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