Ícone do site Ecos da Noticia

5 dicas para evitar compras por impulso durante a Black Friday


Empolgação momentânea na busca por grandes descontos pode trazer problemas. Veja nossas dicas e saiba como comprar de forma consciente para aproveitar a Black Friday.


A chegada da Black Friday, geralmente vem acompanhada de uma enorme vontade de aproveitar os preços mais baixos e sair comprando diversos produtos. E, aí, você pode acabar cedendo àquele lançamento de smartphone, àquela geladeira mais em conta ou, até mesmo, comprar a tão sonhada Smart TV com várias polegadas.


Porém, é preciso reconhecer que, na maioria das vezes, somos influenciados por anúncios e campanhas publicitárias que bombardeiam “descontos imperdíveis” e crédito fácil a todo o momento, o que incentiva o consumo desenfreado. Mas será que existe realmente a necessidade de comprar aquele produto que você acha que tanto precisa?


O fato é que nem sempre as ofertas são reais ou tão vantajosas quanto parecem. E. nessas horas, é preciso ter bastante controle para não agir por impulso e acabar fazendo uma compra desnecessária. Para te ajudar a não cair em armadilhas, reunimos algumas dicas para você controlar a compulsão e evitar problemas durante a Black Friday:


1 – Faça uma priorização
Faça uma lista dos equipamentos que você realmente precisa comprar ou substituir e foque apenas neles. Não procure por novas ofertas que possam ser tentadoras.


2 – Tente pagar à vista
Na maioria das vezes, a melhor forma de pagamento é à vista. Além de ficar livre de pendências ou dívidas, aumenta a possibilidade de barganhar ainda mais descontos na hora da compra.


3 – Cuidado com o cartão de crédito
Caso opte por financiar ou fazer uso do cartão de crédito, não extrapole o seu limite de compras, pois os juros do rotativo no Brasil são altíssimos. Lembre-se de que, no geral, a soma de todos os gastos financiados não deve ultrapassar 30% da sua renda líquida mensal. Caso contrário, estará mais propenso ao endividamento.


4 – Considere a utilidade
Antes de comprar, pense na utilidade daquele produto daqui a seis meses ou um ano. Se o objeto for ficar no canto da sala ou parado em qualquer cômodo da casa, é bem provável que ele não seja tão necessário quanto você imaginava.


5 – Questione-se
Por último, caso ainda haja dúvida, faça a você mesmo três perguntas básicas:  Eu preciso desse produto? Vou conseguir pagá-lo? É minha prioridade neste momento?


Sair da versão mobile