Seminário debate deficiência intelectual na universidade

Discutir práticas de inclusão de pessoas com deficiência intelectual no ensino superior. Esse é o objetivo do 5º Seminário do Núcleo de Apoio à Inclusão (NAI), aberto nesta terça-feira, 24, na Universidade Federal do Acre (Ufac). Voltado a professores, estudantes, gestores, intérpretes e servidores da educação ligados ao atendimento educacional especializado, o evento segue até esta quarta-feira, 25, no auditório do NAI.


 


O debate dos temas “Inclusão do Deficiente Intelectual no Ensino Superior: Novas Perspectivas, Novas Abordagens” e “O Aluno com Deficiência Intelectual na Educação Superior: Estratégias Pedagógicas” conta com a presença da professora convidada Fabiane Breitenbach, doutoranda em Educação Inclusiva pela Universidade Federal de Santa Maria.


 


A coordenadora do NAI, Joseane Martins, explicou que o acesso de alunos com deficiência tende a aumentar e isso implica em mudança na metodologia do professor. “Há dez anos, pouco ou nada se pensava na inclusão do aluno com deficiência intelectual nas universidades”, afirmou. “Aos poucos, foram chegando os com deficiência física, baixa visão, deficiência visual, deficiência auditiva. Essa inclusão já foi um desafio muito grande; hoje é ainda maior.”


 


Atualmente, a Ufac possui 373 alunos com deficiência na capital e 35 no campus Floresta, em Cruzeiro do Sul.


 


Participaram da solenidade de abertura a pró-reitora de Assuntos Estudantis em exercício, Isla Mansour; o promotor de Justiça especializado em Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa e Pessoa com Deficiência, Rogério Voltolini Muñoz; a coordenadora do NAI, Joseane Martins; a coordenadora de Educação Especial da Secretaria de Estado de Educação, Úrsula Maia; o coordenador de Educação Especial da Secretaria Municipal de Educação, Joaquim Oliveira; e a representante do Centro de Ensino Especial Dom Bosco, Francisca Machado.



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