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Palco Giratório apresenta espetáculos quinta e sexta-feira em Rio Branco

O Palco Giratório traz, nesta quinta-feira, 12, e sexta-feira, 13, o Grupo “Pigmalião Escultura que Mexe”, de Minas Gerais, com as apresentações “Seu Geraldo”, no dia 12; às 18h30, na Praça da Revolução; e “O quadro de Todos Juntos”, de classificação indicativa para maiores de 18 anos, às 20 horas, na Usina de Artes João Donato. Neste último espetáculo, o preço dos ingressos é de R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).


Seu Geraldo: Voz e Violão é um espetáculo musical de teatro de bonecos recheado de improviso e humor. Com marionetes de fios manipuladas por meio de uma técnica que lhes permitem movimentos precisos e delicados, as personagens parecem realmente ter vida nas mãos dos atores-manipuladores.


Seu Geraldo é um simpático cantor e violeiro de 73 anos de idade. Em seu repertório, ele remexe memórias e revisita outras épocas. Interpretado por Eduardo Félix, que buscou referências de sua infância em Crucilândia/MG para a criação do espetáculo, Seu Geraldo traz em seu show participações especiais de Dona Catarina, 81 anos, sua namorada, e Ana, 62 anos, sua irmã, que juntos cantam e contam histórias de suas vidas.


Já “O quadro de todos juntos” relata a história de uma família que, ao posar para um retrato, revela além da superficialidade. Mostra a frágil estrutura por trás dessa imagem perfeita. Segredos postos ao chão. Suspensão do tempo. Cada um de seus integrantes expõe seus mais íntimos e secretos desejos. Todos são espelhos. Todos juntos. Um encontro de família em que a realidade, o simulacro e o delírio confrontam-se em um quadro mais que verdadeiro. Um espetáculo perturbador onde máscaras e bonecos se misturam e criam a ilusão de serem feitos da mesma matéria: Carne.


O Pigmalião Escultura Que Mexe desenvolve seus trabalhos no limite entre as Artes Cênicas e as Artes Visuais. Com 10 anos de trajetória e tendo circulado por diversos países, o grupo sempre procurou criar espetáculos que abordassem tabus universais. A aparência irreal de vida das marionetes, o simulacro das máscaras e as ilusões da relação dos atores com seres inanimados são suas ferramentas para tocar filosoficamente o público. Na construção contínua de sua identidade, o Pigmalião busca, dentre outras coisas, o reconhecimento do teatro de bonecos na produção artística contemporânea.


Oficinas dias 10 e 11 de outubro, das 09h às 12h e das 14h às 17h, no Sesc Centro


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