Dayane Kédila foi assassinada no dia 7 de setembro após ter a casa invadida. Polícia disse que descartou latrocínio no crime.
Após um mês da morte da estudante de http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistraçãoDayane Kédila da Silva, de 29 anos, a família ainda não sabe a motivação do crime e diz aguardar pela Justiça. Dayane foi morta com dois tiros, sendo um na cabeça, dentro da casa dela em Capixaba, interior do Acre. A mãe dela foi baleada, internada em estado grave e recebeu alta médica há duas semanas.
Na época, o irmão da estudante, Weriton Roque, contou que um homem encapuzado arrombou a casa e atirou. A família acredita que o criminoso confundiu a casa porque a irmã não tinha envolvimento com drogas ou qualquer coisa assim. Valquíria Roque, mãe de Dayane, teve perfurações no pulmão.
“Até agora o que passam é que estão investigando e não podem falar muita coisa para não atrapalhar. Temos esperança que a Justiça será feita. Estamos aguardando pela Justiça”, contou Roque.
O irmão disse que a prisão dos responsáveis do crime vai trazer um pouco de consolo aos familiares da estudante. Roque revelou que a família passou por muitas dificuldades e saudades sem Dayane.
“Vai dar um pouco mais de consolo. Muitas dificuldades, muita saudade. É uma barra muita pesada. A resposta certa só vamos ter quando as pessoas forem presas. Para saber o porquê de tudo isso”, lamentou.
Latrocínio descartado
A Polícia Civil informou que descartou a possibilidade de latrocínio na morte da estudante. O delegado responsável pelo caso, Marcos Cabral, falou ao G1 neste domingo (8) que não pode passar mais informações da autoria do crime, mas que as investigações continuam.
“Nada de novo que eu possa acrescentar. As investigações continuam, não posso falar nada agora”, complementou.