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Com isopor e papelão, servidores criam cenário em estúdio de gravação na Universidade Federal do Acre

Daniel Lopes Dias e Célio Roberto tiveram a ideia de fazer um novo estúdio para beneficiar alunos do curso.


Dois servidores da Universidade Federal do Acre (Ufac) tiveram a ideia de montar um novo cenário para o laboratório de telejornalismo do curso de comunicação social.


Com o objetivo de beneficiar os alunos com um estúdio diferente, Daniel Lopes Dias e Célio Roberto utilizaram, de forma criativa, materiais recicláveis, como placas de isopor e papelão.


As placas de isopor foram descartadas de uma obra e pintadas com massa corrida para imitar peças de gesso. Além disso, colunas de tubos de papelão foram reaproveitadas de empresas de impressão de banners e revestidas em papel crepom.


“Os alunos ficaram bem empolgados quando viram o estúdio e por poderem usar o espaço para gerar conteúdo”, conta Lopes.


No total, o tempo para a finalização da produção foi de seis semanas, incluindo a execução das atividades e busca por materiais. Tudo foi feito com baixo custo e, basicamente, com o uso de cola quente e cola branca.


Uma máquina caseira foi usada para cortar as peças de isopor com precisão (Foto: Arquivo pessoal )

Uma máquina caseira foi usada para cortar as peças de isopor com precisão (Foto: Arquivo pessoal )


Os isopores foram cortados em uma máquina caseira feita em uma mesa de madeira.


“A gente comprou alguma coisinha, mas foi coisa básica, como cola e massa corrida. A gente achava uma coisa interessante, pensava, bolava e já aplicava lá dentro. A parede de isopor foi um revestimento que a gente optou por uma questão econômica, estética e também porque dá um suporte acústico para o ambiente, para o estúdio de TV”, diz.


'Se a gente usar a criatividade, a gente consegue fazer muita coisa legal', disse um dos idealizadores (Foto: Arquivo pessoal )

‘Se a gente usar a criatividade, a gente consegue fazer muita coisa legal’, disse um dos idealizadores (Foto: Arquivo pessoal )


A ideia surgiu pela necessidade de ter um cenário em que os alunos pudessem fazer as atividades de telejornalismo, seja através de um debate ou gravações de cabeça de telejornais.


“Pensamos na questão da reciclagem e de mostrar para os alunos o que é possível fazer com coisas baratas. Se a gente usar a criatividade, a gente consegue fazer muita coisa legal. Um dos objetivos foi mostrar para os alunos que é possível fazer muito com pouco”, finaliza.


Todo o processo durou seis semanas e o estúdio foi aprovado pelos alunos (Foto: Arquivo pessoal )

Todo o processo durou seis semanas e o estúdio foi aprovado pelos alunos (Foto: Arquivo pessoal )


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