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Polícia Civil cumpre 54 medidas judiciais e prende mais de 40 pessoas na 2ª fase da ‘Operação Avalanche’

Operação foi deflagrada nesta terça-feira (19) em sete municípios do Acre. Criminosos foram presos por integrar facção criminosa, tráfico, homicídio e estupro.

A Polícia Civil cumpriu 54 mandados judiciais e prendeu 48 pessoas durante a 2ª fase da “Operação Avalanche”, deflagrada na manhã desta terça-feira (19). Ao todo, 41 criminosos foram presos em Rio Branco e os outros sete nas cidades de Brasileia, Xapuri, Sena Madureira, Senador Guiomard, Bujari e Cruzeiro do Sul. O objetivo da ação é desarticular facções criminosas e combater o tráfico de drogas. Três adolescentes foram apreendidos.


Os presos devem responder por tráfico de drogas, organização criminosa, estupro e homicídios. Todos já tiveram a prisão preventiva decretada e vão ser encaminhados aos presídios do estado após passarem por um exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal. Para o secretário de Polícia Civil, Carlos Flávio Portela, a prisão dos criminosos vai ajudar na elucidação de crimes graves no estado.


“A Polícia Civil tem feito essas inúmeras e sucessivas operações deflagradas em várias fases que visam sobretudo combater essa praga chamada organização criminosa. Quando você ataca esses grupos você ataca o tráfico, os crimes contra o patrimônio, em especial o roubo. Vamos continuar realizando essas operações e devemos apresentar novos números e prisões”, afirma.



Esta fase da operação foi realizada pela Polícia Civil por meio da delegacia do Bujari, Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Decco), Delegacia de Investigações Criminais (DIC) e Delegacia da 4ª Regional. Mais de 90 policiais atuaram na ação, além de oito delegados e 16 escrivães. Durante as diligências foram utilizadas 23 viaturas.


O delegado Pedro Rezende, que atuou na operação, disse que as investigações começaram no município do Bujari. Em seguida, seguiram para outros municípios para desarticular núcleos de facções criminosas que atuam nessas cidades.


“O trabalho de investigação foi intensificado pela Polícia Civil no caso das organizações criminosas. As facções, que se tornaram uma praga no nosso estado, abrangem diversos crimes e os mais graves são os crimes contra a vida, principalmente os homicídios. Além disso, esses grupos tinham vertentes em crimes sexuais, como o estupro”, disse Rezende.


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