Mais de 15 mil eleitores de cidades do interior do Acre devem passar por recadastramento biométrico

A partir de segunda-feira (25), população de Brasileia e Epitaciolândia precisa passar pelo procedimento. Serviço será ofertado no Fórum Eleitoral da 6ª Zona.

Os eleitores das cidades de Brasileia e Epitaciolândia, interior do Acre, devem fazer o recadastramento biométrico e atualização do título a partir de segunda-feira (25).


Dados do Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC) apontam que mais de 15.602 pessoas aptas a votar nas duas cidades devem passar pelo procedimento previsto para encerrar no dia 19 de dezembro.


O serviço será ofertado no Fórum Eleitoral da 6ª Zona, localizado no Centro de Brasileia. O horário de atendimento inicia às 8h e segue até às 17h, sem horário de pausa para almoço. Carlos Venícios Ribeiro, diretor do TRE-AC, explica que a coleta de digitais já era feita ao longo do ano. Mas, agora existe uma determinação de revisão obrigatória no sistema eleitoral das duas cidades.


“Se o eleitor não comparecer no período estipulado, ele terá o título cancelado. Vínhamos trabalhando com a biometria ordinária – momento em que a pessoa que não tinha o cadastro ia atrás de outra demanda e já passava pelo procedimento. Isso facilitou muito nosso trabalho e dos 17.382 eleitores de Brasileia, porque 51,28% já fizeram o cadastro. Dos 11.558 de Epitaciolândia, 38,34% foram atendidos”, destaca Ribeiro.


Além do registro para quem já possui o título de eleitor, o TRE-AC também vai emitir o documento para os jovens que completarem 16 anos até o dia 7 de outubro de 2018, data prevista para o pleito do ano que vem.


“Quem se enquadrar nesse requisito já terá o título emitido com biometria. Serão seis kits biométricos e o mesmo número de atendentes para atender a população”, afirma o diretor do órgão.


Ele reforça a importância para que os eleitores de Brasileia e Epitaciolândia comparecem a 6ª Zona Eleitoral para realizar o processo. “A gente pede que o eleitor não deixe para o último dia. Quando isso acontece sempre há filas enormes e a qualidade do atendimento cai. O prazo é longo, são quase dois meses, e o número de equipamentos é suficiente para atender o número de pessoas cadastradas”, finaliza.


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